CAPSE-COMPROMISSO, QUALIDADE E RESPONSABILIDADE

Desde 2000 adicionando Valor ao seu negócio!

"A importância de procedimentos contábeis modernos e confiáveis está associada à gestão da empresa que, por sua vez, é a principal preocupação do empresário."

A CAPSE tem como prioridade oferecer a seus clientes os melhores recursos técnicos, conforto e praticidade com o objetivo de facilitar sua vida empresarial. Nosso objetivo é buscar através da ciência contábil a assessoria para que sua empresa amplie suas condições de disputar o mercado, com toda fundamentação legal exigida.



sexta-feira, 29 de julho de 2011

VEJA O EXEMPLO DE PAUL POTTS E NUNCA, MAS NUNCA DESISTA DE SEUS SONHOS

Fenacon junto com os Sescap/Sescon faz pedidos em defesa do segmento

O presidente da Fenacon, Valdir Pietrobon, esteve reunido, na manhã de hoje, com o chefe de Relações Institucionais da Vice-Presidência da República, Rodrigo Rocha Loures, para tratar de uma série de assuntos de interesse do setor empresarial.


Entre os principais assuntos, discutidos está a preocupação da Fenacon com as empresas que não conseguiram consolidar seus débitos com o Refis da Crise até o dia 30 do mês passado. Recentemente, Pietrobon solicitou que o prazo fosse prorrogado, mas não obteve retorno e de acordo com a Receita Federal do Brasil (RFB), cerca de 60 mil empresas foram excluídas perderam o benefício por não conseguirem entregar a tempo.

“A minha maior preocupação é porque a quantidade de empresas que não conseguiram entregar é muito grande”, afirmou o presidente da Fenacon. Sobre esse tema, Rocha Loures informou que irá verificar sobre a possibilidade de estender o prazo juntamente com a RFB.

Lei Geral – a urgência na aprovação do Projeto de Lei Complementar nº 591/2010 também foi abordada no encontro com o chefe de Relações Institucionais. Rocha Loures informou que irá se reunir com representantes da Câmara dos Deputados para ver como está o andamento da proposta.

O projeto, que altera a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, aguarda votação no Plenário da Câmara dos Deputados. Entre os principais pontos de discussão está o reajuste em 50% das faixas e os limites de enquadramento no Simples Nacional. Para a microempresa, o faturamento limite passa de R$ 240 mil para R$ 360 mil por ano; para a empresa de pequeno porte, de R$2,4 milhões para R$ 3,6 milhões por ano.

Para Valdir Pietrobon o encontro foi muito produtivo e espera que o governo se sensibilize com a importância do tema. “Fomos levar ao conhecimento da Vice-Presidência os principais anseios do setor empresarial do Brasil. Além desses temas também discutimos a possível criação da Secretaria da Micro e Pequena Empresa e projetos que tratam de assuntos como decadência de débitos e adicional para o Imposto de Renda”, disse referindo-se aos projetos Lei Complementar nº 129/2007 e de Lei nº 6308, respectivamente.

Rocha Loures afirmou que irá analisar todos os pedidos, além de fazer o acompanhamento das principais propostas de interesse do Sistema Fenacon.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

CAPSE presente no I Fórum Empresarial de Delmiro Gouveia, em 28/07/2011

                                                          Eu, Manuela, Suzana e Jackson
                                 Aspecto do público no I Fórum Empresarial de Delmiro Gouveia
A palestra "Socorro!O cliente sumiu" com José Carlos da Silva do Instituto de Marketing
Com o palestrante Jose Carlos

As emoções sempre estão presentes no dia a dia dos profissionais

Quando uma empresa contrata um profissional é perfeitamente compreensível que durante o processo os selecionadores deem a devida atenção ao lado intelectual, técnico e acadêmico de cada candidato que concorre à vaga. No entanto, também é fundamental que as empresas fiquem atentas às competências comportamentais dos profissionais, uma vez que hoje se observa que muitas demissões ocorrem em virtude de lacunas ou desvios de comportamento. Quando isso acontece é sinal de que as pessoas não conseguem lidar bem com as emoções no dia a dia de trabalho, o que pode gerar queda no desempenho ou conflitos que impactam negativamente no clima corporativo.
De acordo com Orlando Pavani Júnior, consultor organizacional e especialista em Recursos Humanos, hoje se observa que o conhecimento em si não basta. "O que precisa ser feito é sua operacionalização obstinada e isto é muito mais uma questão emocional do que intelectual", sinaliza. Em entrevista concedida ao RH.com.br, ele destaca que uma das principais barreiras para as pessoas melhorarem - sob o ponto de vista emocional-comportamental - é que a maioria precisa mudar suas atitudes. Contudo, grande parte dos indivíduos sequer admite essa possibilidade, porque o sistema de diagnóstico pessoal está modelado conforme um pressuposto acomodado e temeroso de grandes constatações. Confira alguns trechos da entrevista com Orlando Pavani Júnior e aproveite a leitura!

RH - É possível imaginar uma empresa desprovida da presença das emoções?

Orlando Pavani Júnior - Não é possível, mas ainda se encontra empresas apenas investindo em temas absolutamente técnicos e cognitivos para sua força de trabalho, sem sequer querer entender o que as emoções poderiam maximizar nas relações intra e interpessoais e a performance de uma forma global.

RH - Em sua opinião, as empresas têm adotado uma postura madura em relação às emoções na rotina dos seus profissionais?

Orlando Pavani Júnior - A situação está mudando muito, mas ainda as iniciativas são embrionárias e restritas a algumas poucas organizações diferenciadas, dotadas de pessoas em seu quadro de líderes que já se transformaram em algum grau por alguma iniciativa desta natureza, ou seja, de algum treinamento comportamental.

RH - Quais os reflexos positivos e negativos que as emoções trazem às organizações?

Orlando Pavani Júnior - Os reflexos positivos são muitos, principalmente na vida pessoal que acaba tendo efeito significativo na vida profissional e no ambiente corporativo. Medir pragmaticamente o efeito de uma evolução comportamental é tão difícil quanto mensurar a eficácia de qualquer treinamento técnico. Entretanto, um fato recorrente é que as pessoas tem sido muito mais demitidas por motivos comportamentais do que técnicos ou por debilidades de competência intelectual, ou seja, a inanição do desenvolvimento comportamental da força de trabalho - em especial da liderança de médio porte - atrapalha muito mais do que se imagina.

RH - Quais os erros mais comuns que as empresa cometem, quando tentam trabalhar as emoções dos seus funcionários?
Orlando Pavani Júnior - Em minha opinião, o erro mais comum é considerar que uma palestra - por melhor que seja o palestrante - ou um curso clássico - sala de aula, professor falando e slides de power-point - podem transformar uma pessoa. Estas coisas informam as pessoas, mas infelizmente não basta pois não produzem ação transformacional pragmática. O que não for capaz de gerar emoção, que faça com que o pelinho dos póros fiquem em pé, não será capaz de gerar mudança. Outra falha que venho assistindo é que, as vezes, até esforços de impacto e significativos sob o ponto de vista da emotização são consuzidos, mas carecem de serem cuidados posteriormente, ou seja, o jardim pode até ficar lindo, mas se não for regado diariamente, em breve ele voltará a ser um jardim esquecido e feioso. Manter a chama acesa é fundamental, mas é comum que a empresa deixe isto de lado acreditando demais nos eventos e não no trabalho de dia a dia.

RH - Que orientações o senhor daria a uma empresa que constata que há um desequilíbrio no fator emocional dos seus profissionais?

Orlando Pavani Júnior - O desequilíbrio emocional é um fato, não precisa de diagnósticos exuberantes para confirmá-lo, portanto não há mais o que constatar. Um dos principais impedidores das pessoas melhorarem como pessoas sob o ponto de vista emocional-comportamental é que a maioria das pessoas que precisaria mudar em alguma atitude sequer admite isto, porque seu sistema de diagnóstico pessoal está modelado conforme um pressuposto acomodado e temeroso de grandes constatações. É melhor deixar as coisas emocionais como estão do que mexer no vespeiro do comportamento humano. Esperar um método que seja capaz de constatar tal desequilíbrio é fadá-lo a poder considerar que não há desequilíbrio algum e, por conta disto, continuar sem fazer nada sobre o assunto. O processo deveria ser inverso, ou seja, as inicitivas devem ser iniciadas para se descobrir as emoções que sequer sabíamos que existiam. Você não se prepara para viver emoções, as emoções vivenciadas - com abertura e entrega - é que lhe preparam para as surpresas da vida. Quem somente substitui informação pela emoção, é definitivamente um analfabeto de si próprio.

Fonte: www.rh.com.br

quarta-feira, 27 de julho de 2011

10 COISAS QUE VOCÊ AINDA PODE APRENDER COM HENRY FORD





(1) Há mais pessoas que desistem, do que pessoas que fracassam!
(2) Corte sua própria lenha. Assim, ela aquecerá você duas vezes.
(3) Idealista é uma pessoa que ajuda as outras pessoas a serem
prósperas.
(4) Um negócio que não produz nada além de dinheiro é um negócio pobre.
(5) Pensar é o trabalho mais difícil que existe. Talvez por essa razão tão poucas pessoas o façam.
(6) Qualidade significa fazer certo quando ninguém está olhando.
(7) Você poderia tirar as minhas fábricas, queimar os meus prédios, mas se me der o meu pessoal, eu construirei tudo outra vez.
(8) O insucesso é apenas uma oportunidade para recomeçar de novo com mais inteligência.
(9) Sei que metade da publicidade que faço é inútil. Mas não sei qual é a metade inútil.
(10) Questionar quem deve ser o chefe, é como discutir quem deve ser o saxofonista num quarteto: evidentemente, quem o sabe tocar.

Lições que parecem muito simples, mas que o dia-a-dia pode nos fazer esquecer... Boa sorte e sucesso!

segunda-feira, 25 de julho de 2011

LEALDADE

Amigos: fazia tempo que gostaria de falar sobre esse tema em minha profissão e hoje chegou o momento. Espero que sirva a todos em suas vidas de uma forma em geral.Boa semana e muita paz


"Se você não possui o sentimento de lealdade, vá buscá-lo!
Somente os nobres o possuem"
(Mestre Yoshihide Shinzato)







"Coloque a lealdade e a confiança acima de qualquer coisa: não te alies aos moralmente inferiores", dizia Confúcio, uma das figuras históricas mais conhecidas na China como mestre, filósofo e teórico político.
Ser leal não é uma virtude fácil, nem uma questão de emoções ou sentimentos. Lealdade requer reflexão. A atividade frenética e falta de racionalidade em algumas decisões podem desviar nossa atenção de valores, interesses e vínculos intrínsecos no conviver em rede.
Times de futebol, partidos políticos, casamentos, amizades... Como têm sido frágeis as alianças que hoje unem as pessoas. Confúcio se assustaria!
Muitas vezes, se dá a palavra sem pensar nas conseqüências e nas possibilidades reais de cumprí-la; ou pior, sem a intenção prévia de cumprí-la de fato. Assumem-se responsabilidades sem o real desejo de ser leal a tal decisão.

Lealdade pressupõe confiança, constância e retidão nos sentimentos e ações. É admitir-se como alguém capaz de colaborar, melhorar e se desenvolver em harmonia com outras pessoas e contribuir para que elas também façam o mesmo.
Por mais que os seres humanos nos causem decepções, ser leal é manter-se cúmplice aos compromissos “até a morte”. Virar as costas a quem errou não demonstra maturidade, mas ingratidão. Quem é leal não se acovarda, não espera “para ver como as coisas ficarão”, coloca-se de imediato ao lado do outro e da sua classe. Se um amigo, funcionário ou parente se comporta inadequadamente, será leal aquele que lhe chamar a atenção e orientá-lo por um novo caminho, ainda que seja desagradável e custe certo esforço. Cumplicidade não é apenas guardar segredos, é reconhecer que algo errado pode acontecer, mas ainda assim manter o controle e parceria. Não existe meio termo, na conduta da lealdade ou se é ou não se é.
Lembram-se das amizades de quando éramos adolescentes? Nessa fase, compreendemos que ser leal significa defender ao outro e apoiá-lo, independentemente de ter agido bem ou mal. É claro que existem valores éticos e morais que amadurecem com o passar dos anos, mas ser leal sempre significará estar ao lado dos compromissos que nós mesmos escolhemos assumir. Quando essa atitude se manifesta, o sujeito alcança um plano superior em questão de moral, é quase a confirmação de que a corrupção dos costumes não consegue contaminar a todos.
Sou consciente de que é mais fácil ser leal quando sentimentos positivos apóiam o compromisso. Acredito também que existam situações limítrofes, em que a lealdade se encerra pela gravidade do rompimento de nossos valores. Mas me assombro com aqueles que se dizem parceiros, mas que ao menor sinal de ameaça "abandonam o barco à tempestade". É assim no futebol, na política e nossos relacionamentos.
Ser leal com o outro não significa que eu me deixe conduzir para alguma coisa má. Pelo contrário, é dizer ao mundo: "Pode confiar em mim, pois estarei ao seu lado. Contudo, não permitirei que você me desvie do caminho certo, nem das minhas convicções, nem do meu verdadeiro ser".
Por isso, faço coro a Confúcio: "não te alies aos moralmente inferiores", pois, ao abandoná-los, o desleal será você!


ANA MARIA MAGNI COELHO
Publicado no Caderno Opinião - MogiNews
23 de julho de 2011

sábado, 23 de julho de 2011

Seis erros que sua empresa deve evitar

Um dos grandes objetivos de boa parte de nossas matérias e posts é tentar fazer com que você, leitor-empreendedor, fuja do proverbial “errar é humano, repetir…”. Na verdade, seria ótimo se todo empreendedor bem-intencionado não tivesse de ouvir nem o começo dessa frase. Mas isso não acontece, não é?
Então vamos ao que interessa. Como todo mundo já errou alguma vez na sua vida empreendedora, pegamos a experiência do jovem empresário e blogueiro americano Neil Patel – duas empresas digitais, dez anos de experiência – para listar alguns dos erros que seu negócio deve evitar ao máximo.
Quais já estão na sua lista? Quais você ainda pode evitar?
1) Ser babá de seus funcionários

Sim, você precisa ter um bom relacionamento com seus funcionáriose tem que fazer de tudo para conquistar a confiança deles e criar um ambiente coeso. Mas, para Patel, quanto mais íntimo você fica, maiores são as chances de deixarem que você resolva os problemas deles. Dê espaço para que cresçam, enfrentando seus desafios sozinhos. Ou seja, seja um chefe bacana, mas nada de virar babá.
2) Ser muito generoso

É preciso ser generoso com seus colegas de trabalho. Mas sabe aquele outro ditado que diz que, quando você dá uma mão, todos já correm para pedir também o braço? Então dose sua magnanimidade, e seus colaboradores também se esforçarão para conquistar aquilo que querem.
3) Deixar de fazer networking

Mesmo que você tenha conseguido construir uma rede forte de contatos, ela não permanecerá consistente se você não continuar se engajando com cada um deles e mostrando que essa teia é importante. E não deixe de adicionar novos membros ao seu grupo. Fazer networking é um exercício constante, mas recompensador.

4) Não usar a imprensa como ferramenta

Lidar com a imprensa pode não ser sua especialidade, mas usar os veículos de comunicação ao seu favor não só traz publicidade, mas também pode ajudá-lo a fechar negócios e atrair investidores. Só tome cuidado para fazer isso da forma correta. Às vezes, a abordagem errada pode mais “queimar o seu filme” do que garantir a matéria de capa (leia aqui uma matéria que fiz sobre como fazer um press release eficiente).
Aqui você pode ler mais dicas de Patel (em inglês). Para terminar o artigo, vou deixar duas dicas pessoais em relação a erros que venho observando:
5) Achar que sua ideia é perfeita

Não comece um negócio achando que sua ideia é perfeita. Ela provavelmente não é, mesmo que você não enxergue isso de início. O melhor a fazer é usar um pouco de humildade para pedir a opinião de gente que já passou pelo mesmo que você. Com certeza vai fazer com que você não se pegue repetindo, diversas vezes, “Por que eu não pensei nisso?”.
6) Acreditar que pode conquistar as mídias sociais
Esse é um erro de gula. Se você não tem capital para investir em uma estrutura eficiente para trabalhar essas ferramentas – equipe exclusiva, dinheiro para investir em estratégias – não tente abocanhar todas as mídias sociais existentes só com uma mordida. Escolha aquelas que se encaixam mais no perfil da sua empresa e que poderão trazer um retorno mais eficiente.



Fonte: Rafael Farias Teixeira - Papo de Empreendedor / Pequenas Empresas & Grandes Negócios

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Sancionada nova lei da Empresa Individual de Responsabilidade Limitada

Veja abaixo como ficam as modalidades das empresas em nosso país:

Você sabe o que é Resiliência?


Amigos leitores: a vida está sempre se renovando, e as emoções também. Vamos praticar a resiliência para vivermos melhor com nós mesmos e com os outros. Boa leitura e um maravilhoso final de semana.


Alguns sofrem grandes reveses na vida, mas levantam a cabeça e se recuperam emocional e materialmente. Outros enfrentam adversidades até menos graves e ficam presos a sentimentos de lamentação e revolta. Onde está a diferença?
A resposta está na capacidade de enfrentar adversidades com uma atitude positiva e no desenvolvimento de uma competência que é a coqueluche do momento nas organizações: a RESILIÊNCIA.
Ser resiliente é ter a capacidade concreta de retornar ao estado natural de excelência superando uma situação crítica. Segundo o dicionário Aurélio, é “a propriedade de pela qual a energia armazenada em um corpo deformado é devolvida quando cessa a tensão causadora de tal de formação elástica”.
A definição é perfeita quando pensamos em conceitos de física, mas será que é assim tão simples quando falamos em sentimentos e emoções?
Embora seja um assunto recente entre nós, essa capacidade humana de superar problemas tirando proveito dos sofrimentos e dificuldades inerentes às dificuldades é trabalhada há anos em áreas como saúde, sociologia e psicologia.
No mundo corportativo, o estresse não está mais restrito a profissionais que exercem altos cargos ou a líderes de grandes corporações. Pressão, competitividade, concorrência e cobranças atormentam a mente de quase todos os profissionais e a pessoa resiliente representa um grande diferencial, pois rapidamente se recupera e se molda após cada “deformação” vivida após um obstáculo ou desafio.
Muitos associam a resiliência como a mais nova competência emocional exigida às pessoas de sucesso. Ter a capacidade de suportar a pressão, manter-se motivado e com alto poder de recuperação não significa que o resiliente precise se calar ou ser passivo. Aliás, ao contrário. Não existe “Pollyanna” na resilência, mas sim coragem e visão. (se você nem imagina quem é Pollyanna, tem uma notinha lá embaixo)
Ser resiliente é ser capaz de promover as mudanças necessárias para atingir objetivos pessoais e metas da empresa sem lamentações quando alguma coisa surpreender pelo caminho. É estar antenado a todas as possibilidades e por isso, conseguir antecipar crises, prever adversidades e se preparar para cenários otimistas, realistas e até pessimistas com clareza de propósito e integridade de suas próprias competências e habilidades.
Sabe aquela pessoa que reconhece a queda, não desanima e sempre levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima?
Quanto mais resiliente se é, maior será também o auto-conhecimento e o desenvolvimento pessoal contornando situações que apresentem alto grau de tensão. Se a maioria dos profissionais têm suas competências diminuidas nessas situações, aquele que se conhece e sabe se manter em equilíbrio certamente terá um espaço diferenciado no mercado.
Para tornar a tarefa da resiliência um exercício diário comece mentalizando suas ações como projetos possíveis de serem colocardos em prática. Isso reduz a ansiedade e o prepara para possíveis situações que venham a ocorrer.
Encontre situações extra-trabalho que lhe tragam harmonia e satisfação e sirvam de ponto de apoio quando precisar de fôlego para se recuperar. Pratique esporte. A atividade física não serve apenas para deixá-lo na medida certa, mas também aumentam o ânimo, a disposição e a sensação de bem-estar.
Use a criatividade para quebrar a rotina e aproveite parte de seu tempo para ampliar seus conhecimentos, pois isso aumenta a autoconfiança e sua própria capacidade de resolução de problemas. Separe bem quem você é e o que faz.
Tornar-se protagonista e efetivo agente de mudanças é um excelente caminho para se transformar no “sobrevivente” repleto de boas notícias sobre mercado profissional. Ainda que o risco possa assustar, encare-o de frente; e se algo der errado, não entre em pânico. Permita-se sentir dor, recuar e, às vezes, enfraquecer para em seguida retornar ao estado original.
Se você acha que, nos últimos dez anos, muita coisa mudou, é porque nem imagina o que ainda pode acontecer nos próximos dez. Prepare-se!




ANA MARIA MAGNI COELHO
Publicado em O Diário Empresarial
Série "Nem Todo Empreendedor Nasce Sabendo"
14 de julho de 2011




Ah... Sobre Pollyanna...
Pollyanna foi um ícone da literatura juvenil.
Lembro-me sempre de comparações sobre ela na minha infância e adolescência e até hoje, não tenho dúvidas de que seja uma referência para as mulheres de vinte a noventa anos. O livro fala da história de uma menina de onze anos, filha de um missionário pobre, que após ficar órfã, vai morar em outra cidade com uma tia rica, rígida e severa, à qual não conhecia previamente. (típico drama que rondava vários livros da minha infância). Pollyanna ensinava às pessoas o “jogo do contente”, que havia aprendido com seu pai no dia em que esperava ganhar uma boneca e recebeu um par de muletas. Seu pai lhe explicou que não existia nada que não fosse capaz de nos fazer contentes dentro qualquer presente ou situação, e ela, então, ficou contente por não precisar usar aquelas muletas que acabara de ganhar de presente. (Será que isso teria algum resultado com os pequenos de hoje?!?) Depois desse dia, ela criou o jogo de procurar em tudo que acontecia, alguma coisa que a faria contente, e ensinava o jogo sempre que encontrava alguém triste, aborrecido ou mal-humorado.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Receita do Sucesso

Amigos leitores: compartilho com vocês esse artigo do blog LOUNGE EMPREENDEDOR, da jornalista  Ana Maria Coelho. Muito bom! Dedico em especial aos Senhor Sebastião Bezerra e Jacira Carvalho Bezerra, que como Paes Mendonça, também começaram com um pequeno negócio, e hoje são um dos maiores empreendimentos do Sertão de Alagoas.


 Tenham uma boa e prazerosa leitura.



Recentemente, assisti uma entrevista realizada por João Dória Jr em seu programa "Show Business", junto a João Carlos Paes Mendonça, que comanda um grupo de empresas que leva o seu nome. Tudo começou há 75 anos, quando o empresário abriu no Nordeste uma pequena mercearia, fazendo valer, naquele momento, uma grande história de vida. Sete décadas depois, o Grupo JCPM congrega empreendimentos imobiliários, shoppings centers em Pernambuco, Bahia, Sergipe e São Paulo e uma grande rede de Comunicação (a maior de Pernambuco) com direito a rádios, TV, Internet e jornal impresso. Nunca é demais lembrar que tudo começou com uma pequena mercearia, em Serra do Machado, Sergipe...
A trajetória de Paes Mendonça é inspiradora e prova que ao plantarmos a semente, temos de ter em mente que ela será cultivada para ser, um dia, uma árvore frondosa e pródiga em frutos, e não apenas uma árvore. É aquela tal história do possível e do impossível. O possível está aí para todo mundo fazer. É o impossível, na realidade, que acaba fazendo a diferença, nos tornando diferentes, referências e inspirações.

Para tanto é necessária certa dose de ambição para que objetivos sejam alcançados e para que sementes germinem apesar das pestes e tempestades. Do contrário, o medo e as incertezas podem tomar conta de todo o campo. E aí, das duas uma: ou não saímos do lugar e nos contentamos em ser apenas árvore; ou recuamos e rendemos nossos projetos ao conformismo e à comodidade (que por vezes são muito sedutores).

Nessa hora, com uma xícara e meia de aspiração, duas colheres de expertise, meio copo americano de intuição e a mesma medida de humildade, faz-se uma receita infalível, daquela que nos coloca no caminho certo, rumo às coisas boas e às realizações.

Costumo recorrer a receita de um líder incontestável quando me perguntam sobre sucesso. Jesus Cristo, que era grandioso e indiscutivelmente sábio, se fazia pequeno em todos os momentos em que faria dos pequenos grandes homens e, com eles, seguiria adiante. Fosse qual fosse o caminho; sendo qual fosse o desafio. Não vou discutir conceitos bíblicos, nem defender esta ou aquela religião. Entretanto, me curvo sabiamente aos ensinamentos daquele que nos mostrou como é possível se posicionar ao mundo e aos outros sem perder a subserviência, sem se corromper e sem se entregar à conveniência - algo tão antigo e ao mesmo tempo tão em voga nas empresas de todo o mundo.
João Carlos Paes Mendonça

Vejo tanta gente que diz que tenta, tenta, tenta, mas que as coisas insistem em não dar certo. Colocar-se como vítima de uma situação não é garantia de bons caminhos. Esse ingrediente não faz parte de uma receita de sucesso. Histórias bem sucedidas não combinam com pessoas que pedem desculpa por existir, ou que responsabilizam o governo, o signo, a nuvem em formato de coelho no céu ou a situação econômica por seu fracasso. A vida é feita de escolhas e temos de bancar as que fazemos rumo a um futuro que almejamos alcançar, como empreendeu Paes Mendonça ao decidir com o seu pai, em 1961, incrementar o negócio, abrindo as portas de seu primeiro mercado piloto.

Nos primeiros anos, atolados em dívidas, as coisas pareciam regredir para esta família nordestina. A vida que era tranquila e equilibrada com a pequena mercearia passou a conhecer o mundo e se assustar. Mas, se o objetivo era conceder novos contornos ao empreendimento, era preciso arriscar e enfrentar as consequências. Resultado: após os problemas, vieram as soluções e, cinco anos depois, a rede Bompreço se tornava uma feliz realidade. Em 2000, ao ser comercializada por cifras expressivas para a Royal Ahold, a rede abarcava 61 lojas.

Neste período, Paes Mendonça chegou a presidir a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), fez parte do Conselho Monetário Nacional, presidiu a Associação Latino-Americano de Supermercados (Alas), viu o Bompreço chegar a 36ª posição entre as 500 maiores empresas brasileiras com crescimento de 1.147% em 15 anos e tornou-se membro do CIES, entidade que congrega as melhores 500 empresas de varejo e indústria de alimentos do mundo.
Augusto Cury

Certa vez, ouvi o médico psiquiatra e escritor Augusto Cury dizer que nossos sonhos não devem ser encarados como simples desejos. Para que se concretizem, eles devem ser vistos como projetos de vida. Projetos que, para se transformarem em realidade, necessitam de planejamento, metas e hipóteses. Depois de ouvir Paes Mendonça, ousaria complementar que para fazer nossos sonhos uma verdade, concretizando-os com a ajuda de outras pessoas, nunca devemos esquecer de onde saímos e do nosso começo. "Este seria o segredo do sucesso. É a essência do respeito. E admito, quanto mais eu trabalho, mais sorte eu tenho".

terça-feira, 5 de julho de 2011

O que é o sistema Cinco "S"?

Os cinco “S” foi desenvolvido no Japão, após a segunda guerra mundial, com o objetivo de organizar o país para se desenvolver após a grande tragédia.


Hoje o mesmo é utilizado no mundo todo, principalmente nas empresas para organização e agilidade nas atividades.

Vejamos cada um e suas definições:

1º S – Seiri – Senso de utilização:

Separar o que é útil, eliminando o que for desnecessário.

2º S – Seiton – Senso de Arrumação:

Identificar e arrumar as coisas, de forma que qualquer pessoa possa localizá-las facilmente. Ou como dizem por aí, um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar. Assim não há perda de tempo nem de coisas nem de dados.

3º S – Seiso – Senso de Limpeza:

Manter o ambiente sempre limpo, eliminando as causas da sujeira e aprendendo a não sujar. No caso do meu desktop: deletar o que não serve mais, eliminando aquela sujeira visual-virtual e aprender a não acumular mais coisas desnecessárias, lixos virtuais.

4º S – Seiketsu – Senso de Saúde e Higiene:

Manter um ambiente de trabalho sempre favorável a saúde e higiene.

5º S – Shitsuke – Senso de Auto-disciplina:

Fazer destas atitudes uma metodologia, um hábito, aprendendo a se organizar e mantendo as coisas assim, organizadas. Não adianta nada ter um trabalhão organizando, jogando coisas foras, limpando, mudando e depois voltar aos velhos hábitos e se desorganizar novamente.

Como tornar o clima organizacional saudável?

Por Patricia Bispo, site http://www.rh.com.br/

A relação entre desempenho e clima organizacional é muito estreita. Isso é comprovado não apenas em pesquisas, mas sim no dia a dia. É notório que quem atua em uma empresa aonde o ambiente é agradável apresenta uma melhor performance tanto individual quanto em equipe. No entanto, ao contrário do que alguns profissionais imaginam, os índices positivos de satisfação interna não dependem exclusivamente de ações instituídas pelas empresas, mas também são conquistados pela contribuição de cada colaborador. E isso, diga-se de passagem, vale para qualquer nível hierárquico. Vejamos abaixo, que tipo de apoio as pessoas podem dar, para que o ambiente de trabalho não se torne sinônimo de aversão, mas sim de um local agradável e que oferece oportunidade de crescimento profissional e pessoal.


1 - Líderes preparados - Uma empresa só se torna saudável e tem um clima de satisfação positivo se contar com líderes que saibam qual papel junto aos liderados. Delegar ordens e exigir metas intangíveis só compromete o andamento dos trabalhos. Os objetivos podem até ser alcançados, mas à custa de profissionais estressados e que na primeira oportunidade cairá em campo para conquistar uma nova oportunidade.

2 - Espírito de equipe - Quem em algum momento não precisou do auxílio de algum colega de trabalho para tirar uma dúvida ou mesmo para trocar ideias? O espírito de equipe ou de "camaradagem" aproxima as pessoas e é considerada uma das competências comportamentais mais valorizadas pelas empresas competitivas.
3 - Fofocas? - Um dos motivos que mais comprometem o ambiente de trabalho é a fofoca que circula pelos corredores. Lembre-se que se um dia alguém é alvo do "disse me disse", amanhã o foco da fofoca poderá ser você. Então, ao primeiro sinal de burburinhos, se afaste ou você poderá se envolver numa confusão séria.
4 - Bom humor - É ótimo chegar a um ambiente em que seja visível o bom humor das pessoas. Isso, no entanto, não significa que local de trabalho seja perfeito para aquelas piadas de péssimo gosto e que, muitas vezes, envolvem um funcionário.
5 - Respeito à diversidade - Em um mundo onde a globalização provou que veio para ficar, o respeito ao diverso é considerado indispensável para que as pessoas convivam em harmonia. Respeite as diferenças e você também poderá exigir respeito à sua pessoa.
6 - Assédio - Não seja conivente com o "mobbing", expressão usada para qualquer tipo de ação que resulte em violência moral ou psíquica no local de trabalho. Quem apoia ou faz "vista grossa" ao "mobbing" pode dar força ao assédio moral dos trabalhadores.
7 - Simpatia é bem-vinda - Dar um: "Bom dia!", "Olá! Tudo bem?", "Até amanhã!"; "Bom feriado!". São frases curtas, mas que ajudam a quebrar o gelo entre as pessoas ou, no mínimo, demonstra que a educação prevalece no dia a dia.

8 - Limpeza "Sim" - A maioria dos profissionais passa mais tempo nas empresas do que em suas residências. Mesmo que a organização conte com uma equipe de limpeza que coordene bem a higienização dos ambientes, todo colaborador pode utilizar o lixeiro para jogar desde bolinhas de papel até o que sobrou do lanche.
9 - Equipamentos - Todo profissional tem sua ferramenta de trabalho e quando algum problema técnico surge, as atividades podem se acumular. Por isso, não custa desligar o equipamento que você utilizará no dia seguinte. Há pessoas que ficam reféns do retrabalho, porque não usam os materiais de forma adequada e em alguns casos podem comprometer não apenas suas atividades, mas também a de outros colegas.

10 - Normas de Segurança - Já que estamos falando em tomar determinados cuidados, não pense que sua experiência é suficiente para proteger você e seus pares. Lógico que quando se domina bem uma determinada atividade, as chances de êxito aumentam. Mas, a utilização de equipamentos de segurança também impacta no ambiente. Afinal, quem se sentirá bem ver um colega afastar-se porque foi negligente e pensa que "só acontece com os outros". Quando se convive diariamente com alguém, mesmo que não percebamos, são criados laços entre as pessoas que se manifestam em momentos delicados.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

O que é o PRO LABORE?

Pró-labore é a retribuição recebida pelo sócio de uma empresa pelo trabalho por ele prestado. O valor do pró-labore é estabelecido normalmente tomando por base dois parâmetros: a) o valor pago pelo mercado para profissionais que exerçam a mesma função que o sócio desempenha na empresa e b) a capacidade financeira da empresa. Dessa forma, o valor do pró-labore poderá variar mês a mês.


Quem tem direito ao pró-labore:


O direito à retirada do pró-labore é fixado no próprio contrato social, sendo definido nele quais os sócios que terão direito a esta retirada, lembrando que numa sociedade existem dois tipos de sócios, o investidor, ou seja, aquele que comparece apenas com recursos para formação do capital social da empresa, e o sócio que além do capital social contribui ainda com seu trabalho para as atividades da empresa. Este último é que terá direito à retirada de um pró-labore mensal.


Tributação sobre o pró-labore:


Com exceção de algumas atividades enquadradas no Simples Nacional, as demais empresas devem recolher sobre os valores pagos a título de pró-labore dos sócios uma contribuição para o INSS calculada à alíquota de 20%.


Importante frisar que não poderão também distribuir lucro ou efetuar o pagamento de pró-labore aquelas que possuam débitos com o FGTS, conforme o artigo 50 do Decreto n.º 99.684/90. Neste caso, a punição será de detenção de um mês a um ano aplicada contra os sócios que descumprirem tal preceito legal, conforme estabelecido pelo artigo 52 do mencionado Decreto.


Verifique sua situação junto ao seu contabilista:


Infelizmente, em decorrência da tributação acima mencionada, algumas pessoas desinformadas ou mal-intencionadas tendam substituir o pagamento do pró-labore pela participação nos lucros ao que os sócios têm direito. Devemos frisar que “disfarçar” pró-labore em lucros é uma fraude tributária, e como tal leva seus praticantes ao pagamento de pesadas multas além até mesmo da possibilidade da perda da liberdade.


Desta forma, é vital que o empresário siga a risca as orientações do contabilista de sua empresa sobre o assunto de forma que o pró-labore não se transforme num problema.

Autor: Boris Hermanson