CAPSE-COMPROMISSO, QUALIDADE E RESPONSABILIDADE

Desde 2000 adicionando Valor ao seu negócio!

"A importância de procedimentos contábeis modernos e confiáveis está associada à gestão da empresa que, por sua vez, é a principal preocupação do empresário."

A CAPSE tem como prioridade oferecer a seus clientes os melhores recursos técnicos, conforto e praticidade com o objetivo de facilitar sua vida empresarial. Nosso objetivo é buscar através da ciência contábil a assessoria para que sua empresa amplie suas condições de disputar o mercado, com toda fundamentação legal exigida.



sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

2012 DEPENDE DE VOCÊ


"Jamais haverá ano novo, se você continuar a copiar os erros dos anos velhos."
Luís de Camões



Todo final de ano é a mesma coisa: as pessoas se enchem de pensamentos positivos, energias renovadas e, claro, muitos objetivos e metas para serem alcançados na vida pessoal e na profissão.


Com as empresas não é diferente. Esse é o momento de fazer o balanço daquilo que deu certo, das estratégias que não funcionaram, das conquistas e perdas e, principalmente, de elaborar as novas metas e perspectivas para o próximo ano.

Se você deseja ter sucesso nesse balanço o melhor é pensar em metas que dependam, senão exclusivamente, em grande parte de você! De nada adiante pensar em metas que deverão ser cumpridas pelos seus filhos, pelo seu sócio ou apenas por seus colaboradores. O grande resultado de um próspero ano novo depende do grau de comprometimento e persistência que você mesmo exercitará.

Por isso, cuide do desenvolvimento de suas habilidades técnicas e comportamentais. Prepare-se, aprimore-se, evolua! Só novos conhecimentos, habilidades e atitudes poderão expandir seus horizontes, ampliar sua capacidade para resolução de problemas e aperfeiçoar as atividades realizadas. Amplie seu nível de equilíbrio e sua capacidade de lidar com as próprias emoções.
Controle o estresse cada vez mais presente na vida das pessoas, seja no trabalho, nos estudos ou na vida pessoal. Se você não pode eliminá-lo, o caminho é controlá-lo o máximo possível e não se preocupar com coisas poucas e insignificantes.

Uma boa maneira de conquistar essa “proeza” é manter o foco nas prioridades. Ter muitas metas e atividades é quase a equivalência de não tê-las. Quem vislumbra muitas coisas acaba não realizando nada ou deixa a eficiência e a qualidade de lado. Então, ao invés de tentar fazer 30 coisas ao mesmo tempo, analise quais são os seus reais objetivos e foque nas prioridades. E isso vale para as empresas. Fortalecer o mix de atividades é positivo, mas será que sua empresa é capaz de manter a qualidade do serviço ao atuar em diferentes segmentos? Esta resposta é fundamental para ampliar a qualidade das suas escolhas.

Expanda suas possibilidades trabalhando mais em equipe e fortalecendo as bases de seus relacionamentos interpessoais. Novas pessoas trazem consigo novas histórias de vida e com isso, competências diferentes que garantem características individuais que quando somadas podem formar uma equipe coesa e eficiente gerando melhores resultados à sua empresa.

Amplie também sua rede online. Somos 78 milhões de internautas brasileiros e esse número está crescendo a cada dia, segundo dados do Ibope. Ficar fora da internet e das redes sociais - seja para desenvolver seu network ou conquistar clientes - está fora de questão em 2012. As oportunidades vindas da web são muitas e é bom ficar de olhos bem abertos para elas. Sua carreira e sua empresa agradecem.

E não esqueça: foco e equilíbrio. Não há conquista que valha mais do que você. Por isso, cuide-se! Parece bem clichê falar sobre esse assunto na nossa última coluna deste ano, mas é o mais importante. Apenas com saúde podemos correr atrás de todos os nossos planejamentos. Muita gente considera necessário cuidar da saúde apenas quando já está doente. Mas, essa atitude é essencial para aguentar em 100% a rotina do dia a dia e evitar doenças. Faça check-ups, mude seus hábitos de alimentação, pratique atividades físicas, faça massagens... Valorize-se.

Nosso futuro é moldado por nossas atitudes e ações. Para que ele seja da forma que desejamos, precisamos parar de sonhar e colocar em prática nossas metas, objetivos e - obviamente - a lista que preparamos para o próximo ano. 2012 depende de você!

Fonte: blog Ana Maria Coelho

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

LOUNGE EMPREENDEDOR: COMPRAS DE NATAL

LOUNGE EMPREENDEDOR: COMPRAS DE NATAL: Durante as festas de final de ano, mais do que em qualquer outra época, somos estimulados a comprar, comprar e comprar. Pode parecer gostoso...

EFD-PIS/COFINS: ATENDENDO A PLEITO DO SESCON-SP, RFB DEVE ALTERAR PRAZOS DE ENTREGA E DISPENSAR OBRIGAÇÕES DO ANO-CALENDÁRIO 2011

O SESCON-SP tem atuado fortemente junto à Receita Federal do Brasil manifestando a preocupação dos empresários contábeis e dos contribuintes sobre a obrigatoriedade de entrega da Escrituração Fiscal Digital do PIS/COFINS.


Em virtude de aceno positivo do órgão em relação às nossas reivindicações, estamos otimistas de que, ainda neste mês de dezembro, seja publicada uma instrução normativa contemplando a dispensa da exigência fiscal dos meses do ano-calendário de 2011; a mudança da obrigatoriedade inicial da escrituração para as empresas optantes pelo Lucro Real a partir de janeiro de 2012 e para as empresas do Lucro Presumido a partir de julho de 2012, dentre outras novidades.

Considerada a etapa mais complexa do Sistema Público de Escrituração Digital, a EFD-PIS/COFINS tem gerado inúmeros problemas aos contribuintes, tendo em vista o grande universo de dados detalhados a serem apresentados e ainda a necessidade de adoção de sistemas antes do cumprimento da exigência.

Por isso, o SESCON-SP, ao lado de toda a classe contábil de São Paulo e do País, tem trabalhado para evitar grandes transtornos tanto para o Fisco como para os contribuintes brasileiros.

Ficamos satisfeitos pela sensibilidade da Receita Federal do Brasil em olhar para as dificuldades das empresas e atender os nossos pleitos.

Importante salientar que, em paralelo a essas novidades, aqueles empreendedores que ainda não adotaram controles internos de gestão no seu negócio, que o façam o mais breve possível, pois disso depende o bom cumprimento dessa obrigação acessória, que veio para ficar.

Assim que tivermos notícias da publicação da instrução normativa, informaremos a todos.

Fonte: Assessoria de Imprensa SESCON-SP

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

LOUNGE EMPREENDEDOR: REAJUSTE DO SIMPLES

LOUNGE EMPREENDEDOR: REAJUSTE DO SIMPLES: "País rico é país sem pobreza. E país sem pobreza é um país com classe média forte" (Dilma Rousseff) A presidente Dilma Rousseff sancionou...

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Maturidade Profissional

O universo dos negócios é como um jogo de xadrez. Amadores esperam a jogada do rival para só então pensar em como mexer suas peças. Já os profissionais vislumbram três, quatro jogadas à frente e desenham o jogo de sua própria concorrência. Atingir a maturidade profissional é saber jogar e ter a capacidade de transformar conhecimento em sabedoria. 

ANA MARIA MAGNI COELHO
Publicado no Caderno Opinião
26 de novembro de 2011

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

LOUNGE EMPREENDEDOR: EM QUE DEVEMOS ACREDITAR?

LOUNGE EMPREENDEDOR: EM QUE DEVEMOS ACREDITAR?: Sempre que ouço as pessoas utilizando o dicionário empresarial para resolver os desafios de suas vidas me pergunto: “será que tudo aquilo q...

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Empreender é para os bravos e destemidos

Como é difícil ouvir dos amigos que você não é mais o mesmo, que sumiu, que não liga para eles nem os visita mais. Como é difícil não poder mais viajar aos finais de semana, como é difícil não sair do trabalho nas sexta e poder ficar até de madrugada com amigos jogando conversa fora sem se preocupar com o amanhã.

Não ter mais vida social – ou pelo menos não tão agitada quanto antes – é um dos preços que se paga por querer sua independência financeira, por não querer trabalhar mais para os outros. Por não querer receber ordens e colocar em prática o que considera certo e fazer o que sempre sonhou nas empresas em que trabalhou. O preço de querer empreender.
Ao tomarmos essa decisão, muitas vezes viramos escravos do trabalho. Sem hora para sair, sem limites para resolver problemas. Já parou para pensar naquelas vezes em que você visitou algum negócio e percebeu que ele estava prosperando? Que os clientes estavam satisfeitos e comprando? E aí você pensou: “Que sorte do dono, o negócio está indo bem”? Não existe sorte. Não existe segredo. Existe apenas trabalho duro, regras, competência e confiança no seu negócio todos os dias.
Por experiência própria, eu digo: nunca cruze os braços. Encare seus medos como um gladiador em uma arena. O fraco e o covarde não têm espaço aqui. Empreender é para os bravos e destemidos.

Fonte: http://www.pegn.globo.com/

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

A FORÇA DAS PEQUENAS EMPRESAS

Superando obstáculos da burocracia e dos altos custos trabalhistas, as pequenas empresas conseguem gerar mais postos de trabalho que as grandes organizações, imagine então se tivessem um tratamento realmente diferenciado na área trabalhista.


Por Isaac Rincaweski em 28/10/2011

Segundo levantamento do Sebrae, a partir dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério do Trabalho, de cada dez vagas abertas nos nove primeiros meses de 2011, sete estão no segmento das pequenas empresas. No total, elas contrataram 1,3 milhão de trabalhadores desde janeiro de 2011.

O que me impressiona nestes números é a força destes empreendedores que, mesmo atuando sob de uma legislação trabalhista extremamente complexa, conseguem crescer e gerar mais postos de trabalho que grandes empresas.

O Governo já deu alguns pequenos passos no sentido de simplificar alguns procedimentos fiscais e tributários, através da Lei do Simples Nacional, mas ainda estamos “engatinhando” nesta área quando comparamos a nossa legislação tributaria com a de outros países.

Se compararmos a legislação trabalhista, então, é deprimente. Nossa CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) surgiu em 1943 e de lá para cá, tudo que se fez foi piorá-la ainda mais. Com 922 artigos é considerada uma das mais complexas do mundo.

Sei que devemos resguardar direitos trabalhistas adquiridos, mas também devemos analisar que a CLT foi criada numa época totalmente diferente e não acompanhou as mudanças que ocorreram no mundo durante esse tempo.

O Brasil precisa das pequenas empresas, isso já está mais do que provado, pelo volume de empregos gerados e no efeito multiplicador que estes postos de trabalho geram na economia interna, livrando-nos dos terríveis efeitos da crise econômica mundial.

Nossos legisladores têm a obrigação de encontrar alternativas para simplificar e flexibilizar as regras trabalhistas para as pequenas empresas, pois precisamos aumentar ainda mais a oferta de empregos. O problema é que esse assunto ainda é considerado tabu e ninguém tem coragem de falar abertamente em mudanças na área trabalhista temendo possível represália dos eleitores.

Então, apesar de esta notícia ser positiva, acaba sendo prejudicial para as pequenas empresas, pois dá a impressão de que está tudo bem, quando a realidade está sendo temporariamente mascarada e, ao primeiro sinal de desaquecimento da economia este número poderá ser reduzido drasticamente, sob o peso da burocracia e do custo trabalhista.

O próprio trabalhador, se consultado e devidamente esclarecido aprovaria mudanças que estimulassem a manutenção e, principalmente, a criação de novos postos de trabalho.

Superando obstáculos da burocracia e dos altos custos trabalhistas, as pequenas empresas conseguem gerar mais postos de trabalho que as grandes organizações, imagine então se tivessem um tratamento realmente diferenciado na área trabalhista.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

LOUNGE EMPREENDEDOR: EQUILÍBRIO E DISCIPLINA

LOUNGE EMPREENDEDOR: EQUILÍBRIO E DISCIPLINA: Enquanto a maioria dos profissionais almeja o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, a pressão para se fazer cada vez mais em menos...

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Importância da Contabilidade e suas Finalidades


Na última segunda feira, apresentamos o Paper de conclusão do Módulo III, Ano 2011, do Curso de Ciências Contábeis na Fasete/Ead-Uniasselvi. Toda a turma está de parabéns.

CONTABILIDADE - TERMÔMETRO CAPAZ DE MEDIR A SAÚDE DAS EMPRESAS, FORNECENDO ELEMENTOS INDISPENSÁVEIS DE CONTROLE E OS DADOS NECESSÁRIOS PARA A TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS.

Da esquerda pra direita: Lais, Manuela, Suzana, Manfred e Samara







segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Notícia: Empresa recebe restituição de R$ 2,27 milhões

Companhia conseguiu receber restituição de R$ 2,27 milhões referente a contribuições previdenciárias pagas a mais em 2006 e 2007 depois de entrar com uma ação na Justiça.




Por Mário Gilberto Barros De Melo em 24/10/2011



A empresa de transportes ID Logística conseguiu receber restituição de R$ 2,27 milhões da Receita Federal. A companhia obteve a devolução de contribuições previdenciárias pagas a mais em 2006 e 2007 depois de entrar com uma ação na Justiça.



Uma liminar da 17ª Vara Cível Federal de São Paulo obrigou a fiscalização a analisar em 30 dias o pedido de restituição. Com a decisão, a delegacia da receita federal em Osasco (São Paulo) verificou o caso e determinou o depósito do saldo de créditos em conta corrente.



O valor que a companhia paga antecipadamente ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é sempre superior ao que efetivamente tem que recolher em nome de seus funcionários. A situação é comum entre prestadoras de serviços com poucos empregados. As empresas são obrigadas a pagar antecipadamente 11% de contribuição previdenciária sobre a nota fiscal.



Na Justiça, a empresa alegou que acumula créditos, prejudicando seu caixa, porque a Receita não aceita a compensação com outros tributos federais - como PIS e Cofins. "Alegamos também que a Lei nº 11.457, de 2007, obriga a Receita a responder pedido administrativo de contribuinte em até 360 dias", afirma a advogada Fabiana Gragnani Barbosa, do Siqueira Castro Advogados, que defende a empresa.



Na decisão, a juíza Maíra Felipe Lourenço entendeu que não há justificativa para a demora na análise do pedido de restituição.



Por Laura Ignacio
De São Paulo



Fonte: Valor Econômico

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

DIGNIDADE

"... A dignidade estará sempre em exercer a vida como pagamento da doação que nos foi outorgada por existir: a forma de fazê-lo, portanto, é a de equivalência, ou seja, com amor devolver o que por amor nos foi concedido."

Antonio Lopes de Sá

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

LOUNGE EMPREENDEDOR: DE SÓCRATES A STEVE JOBS

LOUNGE EMPREENDEDOR: DE SÓCRATES A STEVE JOBS: “A vida sem reflexão não merece ser vivida” Sócrates Se existiu alguma herança que Sócrates deixou para a humanidade, foi a chance de sempr...

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Liderança feminina: Agora é que são elas!



Samara Almeida em seu escritório contábil, Contabilista atuando desde 1992

Por José Roberto Marques para o RH.com.br


Machismos à parte, a mulher brasileira cada vez mais tem superado a discriminação histórica, que impõe uma diferente valorização de sua mão de obra, e buscado seu espaço no mercado de trabalho. Hoje as mulheres ocupam, com maestria, postos que há pouco tempo eram absolutamente masculinos. E não é raro as vermos no comando de grandes empresas, e liderando de forma bem-sucedida seus subordinados.

Um exemplo claro de que a mentalidade do brasileiro está mudando, é que tivemos duas mulheres na disputa presidencial no último ano, e pela primeira vez uma delas foi eleita para o maior e mais importante cargo do país.


Outro ponto que chama atenção é que tanto Marina Silva como a presidenta eleita Dilma Rousseff possuem nível superior, e esse indicador representa uma nova realidade no Brasil, onde as mulheres com terceiro grau superam o número de homens com a mesma escolaridade. Segundo dados do IBGE, divulgados em 2009, esse percentual aponta 8,1% da população feminina. E a participação delas em cursos superiores chega a 380 mil vagas a mais, que a masculina.
O agora ex "sexo frágil", rompeu as barreiras da vivência doméstica, instaurou um novo perfil como líder de família e provedora do lar e hoje atua nas mais diversas áreas da economia nacional como infraestrutura, transporte, segurança, construção civil. Isso também se evidencia no meio corporativo, à frente de grandes empresas que estão reconhecendo e buscando nelas qualidades como: maior capacidade de delegar, facilidade no relacionamento interpessoal, talento para gerir equipes e poder de negociação.



Pesquisa da Great Place To Work, empresa global especializada em ambiente de trabalho, aponta que nas 100 Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil, 36% dos cargos de liderança, inclusive presidência, são ocupados por mulheres. O estudo aponta ainda, que o índice de confiança dos funcionários na liderança feminina chega a 83% contra 81% do sexo oposto.


Mulheres e o Coaching - Para tornar essa liderança ainda mais efetiva, as profissionais do meio corporativo têm buscado qualificação e incorporado ao seu know how ferramentas que agregam novos diferenciais ao seu desempenho diário. Com a disseminação do coaching nas empresas e seguindo a máxima do CEO do Google Eric Schmidt, que afirma que: "todo mundo precisa de um coach", esse público, sobretudo antenado com as mudanças, tem cada vez mais buscado o apoio de um coach, para entre outros, auxiliar a sanar limitações, ser assertivo nas decisões tomadas no trabalho e com isso, tem potencializado o sucesso de sua gestão e carreira

sábado, 1 de outubro de 2011

NINGUÉM É SUBSTITUÍVEL!!!!

Na sala de reunião de uma multinacional o Diretor nervoso fala com sua


equipe de gestores.

Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça:

"Ninguém é insubstituível"!

A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.

Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada.

De repente um braço se levanta e o Diretor se prepara para triturar o

atrevido:

- Alguma pergunta?

- Tenho sim. E Beethoven?

- Como? - o encara o Diretor

- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?

Confuso.

Silêncio.

O funcionário fala então:

�- Ouvi essa história esses dias, contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empresas falam em

descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar. Então, pergunto: quem substituiu

Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico? Etc.?.

O rapaz fez uma pausa e continuou:

- Todos esses talentos que marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto,

mostraram que são sim, insubstituíveis. Que cada ser humano tem sua

contribuição a dar e seu talento direcionais para alguma coisa. Não estaria na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe, em focar no brilho de seus pontos fortes e não utilizar energia em reparar seus 'erros ou deficiências'?

Nova pausa e prosseguiu:

- Acredito que ninguém se lembra e nem quer saber se BEETHOVEN ERA SURDO, se PICASSO ERA INSTÁVEL, CAYMMI PREGUIÇOSO , KENNEDY EGOCÊNTRICO, ELVIS PARANOICO. O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos. Mas cabe aos líderes de uma organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços, em descobrir os PONTOS FORTES DE CADA MEMBRO.

- Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.

Divagando o assunto, o rapaz continuava.

- Se um gerente ou coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe, corre o risco de ser aquele tipo de `técnico de futebol', que barraria o Gar rincha por ter as pernas tortas; ou Albert Einstein por ter notas baixas na escola; ou Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria PERDIDO todos esses talentos. Olhou a sua a volta e reparou que o Diretor, olhava para baixo pensativo.

Voltou a dizer nesses termos:

- Seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural, os rios

seriam retos não haveria montanha, nem lagoas, nem cavernas, nem homens, nem mulheres, nem sexo, nem chefes, nem subordinados. Apenas peças. E nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões 'foi para outras moradas'. Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim:"Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:.NINGUÉM. Pois nosso Zaca é insubstituível." - Concluiu o rapaz e o silêncio foi total.



Conclusão:

PORTANTO NUNCA ESQUEÇA: VOCÊ É UM TALENTO ÚNICO! COM TODA CERTEZA NINGUÉM TE SUBSTITUIRÁ!

"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo..., mas posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso.”

“NO MUNDO SEMPRE EXISTIRÃO PESSOAS QUE VÃO TE AMAR PELO QUE VOCÊ É. E OUTRAS. QUE VÃO TE ODIAR PELO MESMO MOTIVO. ACOSTUME-SE A ISSO. COM MUITA PAZ DE ESPÍRITO.”

É bom para refletir e se valorizar.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

LIDERANÇA EM DEBATE - PARE DE EMPURRAR!

Hoje, durante a aula de Psicologia Organizacional, fiquei analisando o quanto nós, gestores empresariais, cometemos falhas em meio ao sistema organizacional de nossas empresas, e como estamos distantes de sermos verdadeiros líderes, a exemplo do livro "O Monge e o Executivo". Como nos deixamos envolver com o externo de nossas empresas, onde o que verdadeiramente importa é o interno, nossas metas e missão, nossos parceiros e colaboradores e nossos clientes. Na verdade, só devemos pensar no concorrente quando houver necessidade de sermos melhores e não apenas na concorrência em si.
Fica a dica do artigo da Ana abaixo, para pararmos de empurrar e sermos verdadeiros líderes de nossos empreendimentos!





Quando uma empresa quer garantir o futuro de seu negócio, tem o desafio de despertar o apoio incondicional dos que terão de transformar a estratégia em ações concretas: os funcionários. De fato, poucas metas são atingidas se os encarregados por elas não estiverem comprometidos de “corpo e alma". Como chegar a esse compromisso? A resposta é simples: desenvolva uma liderança "inspiradora".



Menos simples, no entanto, é identificar os segredos para liderar com eficácia, porque, embora todos os especialistas no assunto concordem que para isso é necessário visão, coragem, energia e autoridade há outras qualidades não tão óbvias que distinguem os grandes líderes.


Robert Goffee e Gareth Jones, sócios da empresa de consultoria Creative Management, afirmam que verdadeiros líderes têm quatro características aparentemente inesperadas frente aos “superpoderes” que alguns esperam ver nas pessoas que chegam à liderança nas empresas.


- Líderes de sucesso não escondem seus pontos fracos e os apresentam de maneira seletiva a seus liderarados. Ao deixar transparecer certa vulnerabilidade, admitem que são acessíveis e humanos como todas as pessoas de sua equipe. Isso implica admitir certa irritação na segunda-feira pela manhã (ou durante a TPM), um pouco de desorganização ou até uma certa timidez. Funciona como uma confissão, algo que os liderados esperam e que gera solidariedade e colaboração.



- Por outro lado, exibem e capitalizam aquilo que têm de especial e usam o auto-conhecimento para potencializar as competências que os diferenciam e lhe permitem estar à frente do time.


- Confiam fortemente em sua intuição para detectar o momento ideal e o curso mais adequado para suas ações. Sua capacidade de coletar e interpretar dados percebidos de forma não-racional (dados soft) ajuda-os a saber quando e como agir e amplia sua capacidade de influenciar as pessoas.


- Por fim, possuem o que os autores chamam de "empatia sem concessões" por seus funcionários. Essa forma de empatia é um meio termo entre o respeito pelo indivíduo e o respeito pela tarefa a ser realizada. Líderes influentes realmente sentem forte empatia pelas pessoas e se interessam verdadeiramente pelo trabalho de seus funcionários, mas sabem que devem gerar resultados.


É preciso deixar claro que esta teoria a respeito das quatro qualidades essenciais da liderança não enfoca essencialmente resultados financeiros, mas sim um talento especial para influenciar pessoas conquistando o coração e a mente dos liderados.


Há algumas pessoas em posições de comando nas empresas sem essas qualidades. Mas, em geral, poucos querem ser liderados por elas. Se você deseja desenvolver uma liderança inspiradora deve exercitar as quatro qualidades para ser realmente influente. Em geral, uma ou duas qualidades não são suficientes. O sucesso da sua liderança estará no inter-relacionamento entre as quatro qualidades ajustando-as e misturando-as para encontrar o estilo certo no momento certo.


Experimente fazer esta pergunta: "Por que alguém veria em você um líder?"


Algumas vezes os líderes mostram suas diferenças por meio de um estilo de roupa ou da aparência física. O mais legítimo, porém, é diferenciar-se por meio de qualidades como imaginação, lealdade, profundidade de conhecimentos ou mesmo um aperto de mão.


Se você pretende deixar um legado e contribuir para o sucesso de equipes de alto desempenho empenhe-se em despertar esperanças nos que os rodeiam. Atraia, muito mais do que empurre, as pessoas!


Não há conselho que inspire mais do que ser você mesmo. Não há como simplesmente imitar outro líder.


Utilize os atributos da liderança, cada vez mais intensamente e com mais técnica, até que se tornem parte da sua própria personalidade. Afinal, caberá a você dar forma à cultura da equipe, contribuir para superar a resistência às mudanças e gerar fidelidade interna e externa ao negócio.


Liderança é uma poderosa fonte de vantagem competitiva (pessoal e profissional - pense nisso!)






ANA MARIA MAGNI COELHO

Publicado no Caderno Opinião

Jornal MogiNews

03 de setembro de 2011

LOUNGE EMPREENDEDOR: INOVAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE

LOUNGE EMPREENDEDOR: INOVAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE: NEM TODO EMPREENDEDOR NASCE SABENDO A questão da inovação no Brasil passa por gargalos previamente conhecidos: infraestrutura, baixa quali...

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

WALL STREET: O DINHEIRO NUNCA DORME

Wall Street: O Dinheiro Nunca Dorme parece destinado a se tornar um clássico de nossa época, assim como Wall Street – Poder e Cobiça revelou as nuances do jogo do dinheiro e tornou-se um testamento da geração yuppie nos anos 80.




Se no primeiro filme Gordon Gekko (Michael Douglas) ficou eternizado com a frase “Greed is Good” (algo como "A ganância é boa", na tradução literal), lema que definia os interesses do qual era o maior expoente, passados mais de 20 anos, e com as mudanças da dinâmica do mercado financeiro, a frase na boca de Gekko, hoje, é “Pode até ser anti-ético, mas não é ilegal”. O jogo mudou, mas ainda é tudo pelo dinheiro.



Enquanto o jovem investidor Jacob Moore (Shia LaBeof) trilha seu caminho na Bolsa de Valores em Wall Street, Gekko sai da prisão depois de cumprir sua pena. O garoto é esperto para os negócios, mas ainda um pouco inocente sobre o quão sofisticada é a manipulação das regras. Numa dessas jogadas, vê seu mentor sucumbir. Jake (Jason Clarke) procura Gekko, pai de sua namorada, movido pelo sentimento de vingança pelo que foi feito de Lou Zabel (Frank Langella), o pai porque gostaria de se reaproximar da filha.



O roteiro de Allan Loeb (Quebrando a Banca) e Stephen Schiff (Crime Verdadeiro) envolve o espectador num emaranhado de interesses, intrigas e conflitos que parece não ter fundo. Oliver Stone (W.) mais uma vez acerta a mão na direção e constrói um retrato interessante de quem são as pessoas por trás do mercado, a extensão de seu poder e como tudo pode mudar em menos de segundos no sistema capitalista, tal qual existe hoje.



As referências ao primeiro filme são trazidas pelos próprios personagens da trama, mas não deixam quem nunca viu Wall Street – Poder e Cobiça de fora. Pelo contrário, instiga a rever o anterior. Juntos, os dois longas, fazem um belo panorama dos últimos trinta anos, de Reagan a Bush.



O vilão desta produção é o poderoso e implacável Bretton James, em excelente interpretação de Joshua Brolin (George W. Bush em W. ). À frente de um dos maiores bancos de investimentos, ele compra, vende ou quebra empresas para fazer mais dinheiro, mesmo que precise jogar por fora. Ele acha que está acima de tudo. Gekko o conhece de outros tempos e num jogo de trocas de interesses com seu futuro genro, vai ajudá-lo a conseguir as informações que precisa para provar quem estava por trás da bancarrota da empresa de seu mentor. Só que como nada neste mundo é de graça e confiança é um bem de luxo, eles terão de confiar um no outro e, prometo que isso não estraga o filme, vão se decepcionar e muito ao longo do caminho.



O trio central tem uma boa química, mas Shia LaBeouf (Transformers: A Vingança dos Derrotados) é o elo fraco. Michael Douglas retorna com naturalidade e segurança à um dos papéis mais importantes de sua carreira e a jovem Carey Mulligan, indicada ao Oscar por Educação, é um talento a ser acompanhado de perto.



Wall Street: O Dinheiro Nunca Dorme é um filme que fala sobre a consciência do mundo em que vivemos e das ações que tomamos. A verdade é que não há separação real entre as relações de amor e de trabalho. Vivemos num mundo só, e ele é feito de pessoas falíveis. Estamos lidando com uma verdade cruel da trama que está vida real. Querendo ou não, estamos todos juntos quando este sistema entra em colapso, mas será que somos todos corresponsáveis ou alienados?

PASÁRGADA

Vou-me embora para Pasárgada é um poema do escritor modernista brasileiro Manuel Bandeira. Este poema caiu no gosto dos intelectuais e também de pessoas comuns. É utilizado para dizer que existe um lugar onde a pessoa se sente bem e pode realizar os seus desejos sob o meio ideal e imaginário como no sentimento de utopia e nostalgia.




Vou-me Embora pra Pasárgada

Manuel Bandeira



Vou-me embora pra Pasárgada

Lá sou amigo do rei

Lá tenho a mulher que eu quero

Na cama que escolherei

Vou-me embora pra Pasárgada



Vou-me embora pra Pasárgada

Aqui eu não sou feliz

Lá a existência é uma aventura

De tal modo inconseqüente

Que Joana a Louca de Espanha

Rainha e falsa demente

Vem a ser contraparente

Da nora que nunca tive



E como farei ginástica

Andarei de bicicleta

Montarei em burro brabo

Subirei no pau-de-sebo

Tomarei banhos de mar!



E quando estiver cansado

Deito na beira do rio

Mando chamar a mãe-d'água

Pra me contar as histórias

Que no tempo de eu menino

Rosa vinha me contar

Vou-me embora pra Pasárgada



Em Pasárgada tem tudo

É outra civilização

Tem um processo seguro

De impedir a concepção

Tem telefone automático

Tem alcalóide à vontade

Tem prostitutas bonitas

Para a gente namorar



E quando eu estiver mais triste

Mas triste de não ter jeito

Quando de noite me der

Vontade de me matar

— Lá sou amigo do rei —

Terei a mulher que eu quero

Na cama que escolherei

Vou-me embora pra Pasárgada.



Texto extraído do livro "Bandeira a Vida Inteira",

Editora Alumbramento – Rio de Janeiro, 1986, pág. 90

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Mude sua estratégia!!

Dizem que havia um cego sentado na calçada em Paris, com um boné a seus pés e um pedaço de madeira que, escrito com giz branco, dizia:




"Por favor, ajude-me, sou cego".
Um publicitário, da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz, virou-o, pegou o giz e escreveu outro anúncio.
Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.
Pela tarde o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Agora, o seu boné estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pisadas e lhe perguntou se havia sido ele quem reescreveu seu cartaz, sobretudo querendo saber o que havia escrito ali. O publicitário respondeu:



“Nada que não esteja de acordo com o seu anúncio, mas com outras palavras".


Sorriu e continuou seu caminho.
O cego nunca soube, mas seu novo cartaz dizia:

"Hoje é Primavera em Paris, e eu não posso vê-la".


Mudar a estratégia pode trazer novas perspectivas.



NÃO DESISTA DE TENTAR !!!!

Lições de investimentos para aprender com milionários




Depois de o mercado de ações americano despencar 20% em outubro de 1987, Sam Walton, fundador da rede de varejo Walmart, então um dos homens mais ricos dos Estados Unidos, permanecia inabalável. Em menos de uma semana, o valor de mercado do Walmart havia caído quase US$ 3 bilhões, reduzindo sua fortuna para ‘meros’ US$ 4,8 bilhões. À época, ele teria dito “São apenas papéis. Eram no início e continuarão a ser no final”.
Tal tranqüilidade, em meio ao atual cenário instável dos mercados, pode fazer com que muitos de nós tenhamos inveja do sangue frio do empresário. Aproveitando a volatilidade das bolsas, o “Wall Street Journal” fez uma reportagem com um apanhado de lições úteis para investir, inspiradas em bons – e ricos – investidores como Sam Walton. Confira:
Os muito ricos têm sempre um plano – O plano de Walton começou no início dos anos 50 quando, seguindo o conselho de seu sogro, ele decidiu abrir dois armarinhos juntamente com sua mulher e seus quatro filhos, antes mesmo de fundar o Walmart
Hoje em dia, a maioria das pessoas ricas conta com um time de assessores financeiros que constrói uma estratégia boa, inclusive se o pior cenário possível se concretizar. Pequenos investidores também devem ter um bom plano para os tempos prósperos e para os difíceis
Gente rica vive com menos do que ganha – Walton, que morreu em 1992, era conhecido por ser frugal, dirigia uma picape velha e viajava de classe econômica. “A maioria de nossos clientes muito ricos tem um estilo de vida bem abaixo de seus rendimentos”, disse Craig Rawlins, presidente de uma empresa de consultoria para famílias ricas, ao WSJ
Ricos valorizam a liquidez – uma das lições mais duras da crise de 2008 foi o reconhecimento de que é necessário manter alguns ativos líquidos. É aconselhável manter o suficiente em sua conta bancária, ou em fácil acesso, para que você possa simplesmente esquecer de suas ações, enquanto o mercado continuar a se comportar de forma irracional
Os ricos concentram-se em risco, não em retorno – Larry Palmer, diretor do setor de gerenciamento de fortunas do Morgan Stanley Smith Barney, conta que nunca teve um cliente que dissesse “meu objetivo é que [o rendimento da] riqueza da minha família ultrapasse o índice S&P 500’. Ao contrário, ele diz que os clientes querem saber mesmo quais são os riscos que eles estão correndo.
Da mesma forma, o pequeno investidor deve ter certeza que o montante destinado a ações e outros ativos voláteis não está exposto a um risco maior do que o planejado
Os ricos insistem – Os muito ricos não vendem seus papéis por medo. O percentual das ações do Walmart de propriedade da família Walton não muda desde 2002. Nesse sentido, Sam estava certo. Apesar de as ações da rede de varejo terem perdido US$ 10 bilhões na bolsa americana desde a metade de maio, até elas serem vendidas, as perdas, de fato, não são mais que papel.

blog: http://colunas.epocanegocios.globo.com/financasdebolso

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

52ª Convenção Nacional do Comercio Lojista em Fortaleza: Ciro abre o ciclo de debates com análise da economia brasileira no contexto global

O político cearense Ciro Gomes abriu o ciclo de palestras desta segunda-feira (12) da 52ª Convenção Nacional do Comércio Lojista. Falando sobre o tema Conjuntura Econômica Brasileira: Análise e Perspectivas, Ciro inseriu a atual experiência econômica brasileira dentro do contexto global.
Para ele, o país precisa ter uma visão coordenada e consciente dos desafios para o futuro para garantir o sucesso de suas empresas, de suas indústrias e do comércio lojista como um todo.

“A única coisa que está globalizada é o padrão idealizado de consumo. As condições de empreender, os impostos, a taxa de juros, não são globais”, diz, criticando a taxa de juros brasileira que está entra as mais altas do mundo.

Ciro alerta ainda para o risco de estagnação da economia que pode resultar uma política de taxa de juros alta. “(Com os juros altos) você tem como ganhar muito sem nenhum risco. O Brasil só não parou porque nós temos um povo empreendedor, que acredita que amanhã as coisas vão melhorar”, diz.

Ele faz uma análise do processo de globalização como algo real e para o qual todos devem se preparar para lidar com ele. “(A globalização) não é em si nem um benefício, nem um malefício. Ela é o que é”, argumenta.

O palestrante citou a experiência cearense da Uni Rede, uma reação das pequenas cadeias locais de supermercados à instalação de loja da rede Carrefour no Estado. “Eu acompanhei de perto os esforços do empresário Honório Pinheiro (atual presidente da Federação das CDLs do Ceará) em criar a Uni Rede. A idéia é se unir para comprar junto, em quantidade e conseguir preços mais competitivos”, lembra.

Dono de um vasto currículo político e administrativo, o palestrante faz um balanço da atual conjuntura e analisando as perspectivas do País para os próximos anos. Ciro Gomes é autor de livros como “No País dos Conflitos” (1994); “O Próximo Passo – Uma Alternativa Prática ao Neoliberalismo” (1995), e em parceria com o professor Mangabeira Unger; Um Desafio Chamado Brasil (2002).


A 52ª Convenção Nacional do Comércio Lojista é uma realização da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Federação das CDLs do Ceará (FCDL-Ce), Câmara dos Dirigentes Lojistas de Fortaleza (CDL de Fortaleza), CDL Jovem e SPC Brasil. O evento é patrocinado pelo Governo do Estado do Ceará, Prefeitura de Fortaleza, Sebrae Nacional, Banco do Brasil, Governo Federal, Banco do Nordeste, Caixa, Correios, Cagece e Redecard, contando ainda com apoio da TAM (Cia. aérea oficial) Primundo (agência oficial), Fortaleza Convention & Visitors Bureau e Sistema Verdes Mares de Comunicação. A organização é da Kanguru Promoções e Portte Eventos.


Serviço: 52ª Convenção Nacional do Comércio Lojista será realizada de 11 a 14 de setembro, no Complexo Coliseu Dunas, Papicu, em Fortaleza (CE). Mais informações www.52convencaolojista.com.br ou pelo telefone (85) 3452-0800. Papicu.

sábado, 10 de setembro de 2011

Contabilidade Digital: Desafios Ocultos

Em tempos de Certificado Digital, SPED, IFRS e Livros Eletrônicos na vida de um contador, surgem outros desafios que não estão exatamente digamos, no próprio quintal ou de seu lado da mesa. São desafios que estão dou outro lado e muitos deles variados graus de complexidade. Sabemos que nestes tempos a qualificação e a renovação do conhecimento são ações constantes da vida de um contador moderno, mas quando isso não acontece em um cliente ou com o empregador? Diante de situações com esta um contador deverá tomar decisões que podem levar a uma carreira brilhante ou morta tornando-o um mero expectador de tudo.

Hoje a contabilidade e a escrita fiscal são digitais e em breve a folha de pagamento será também. A precisão nas informações que alimentam os sistemas próprios é imprescindível para depois alimentar os sistemas governamentais e falhas podem resultar em pesadas multas pecuniárias. No atual cenário, estamos nos deparando com barreiras que sempre existiram, mas que antes eram pouco notadas em função do “jeitinho” que se dava. Foi o tempo em que nos escritórios de contabilidade tudo acontecia perfeitamente bem, bastavam bons empregados e um bom sistema integrado, onde notas fiscais, folhas de pagamentos e demais documentos se transformavam em balanço patrimonial num instante. Essa sinergia interna agora deve se entender aos clientes e aí que residem várias questões complexas. A nota fiscal eletrônica, por exemplo, exige conhecimento sobre impostos, gestão de mercadorias, gestão de dados etc. Quantas empresas de pequeno porte podem bancar um analista ou um bom auxiliar para a emissão de notas fiscais e que conheça as tabelas de n.c.m., de situação fiscal e que saiba calcular os impostos? Ainda há empresas que enviam cartão de ponto ao escritório de contabilidade e que desconhecem ou não se importam com as facilidades de um equipamento eletrônico para a marcação das horas de trabalho. Também são ignorados por uma grande massa de empresários a importância de um ERP ou sistema de back-office simplificado capaz de oferecer mínimas informações consolidadas ao contador como a relação de CMV, relação de contas a pagar e receber para citar algumas. É comum muitos ERP’s ou “programas para emitir notas fiscais eletrônicas” que se quer são capazes de gerar e reunir de forma correta os arquivos XML gerando grandes transtornos na apuração da escrita fiscal. Mas o principal e mais grave problema talvez além da falta de integração entre os sistemas ERP’s das empresas e o sistema dos escritórios de contabilidade é a falta de qualificação dos próprios empresários e de seus colaboradores. Some-se ainda a este quadro a informalidade e a sonegação de informações também conhecida como contabilidade paralela e muitos outros nomes da moda. Quantos escritórios de contabilidade convivem com apenas o que lhe é revelado da vida financeira da empresa sem se dar conta disso?
Muitos empresários mesmo sabendo que irão pagar mais impostos optam pelo Simples Nacional em função da dispensa da escrituração contábil e de vários outros controles perante a Receita Federal. Nesta esteira, estes empresários optam por equipes administrativas com conhecimento abaixo do exigido e incapaz de compreender a importância de uma gestão de informações e controles fiscais, previdenciários, contábeis e administrativos. Em um cenário assim restariam decisões difíceis para o contador, como dispensar a empresa que pode ser um cliente ou por vezes o próprio empregador. Diante de desafios assim as escolhas são difíceis.
Fonte: contabeis.com.br


Nos escritórios ou empresas de contabilidade treinar equipes e atualizá-las dentro de novos contextos e idéias é uma constante e uma obrigação. Porém o mundo vai além dos escritórios de contabilidade. É um mundo novo e até perigoso para o contador como eram os mares nos tempos das caravelas. Mas é um mundo cheio de possibilidades e novidades que certamente podem ser exploradas para o bem e para o desenvolvimento comum. Explorar esse mundo requer muita perseverança, coragem e atitude. As exigências atuais obrigam o contador a se adaptar e se atualizar com perfeição e muito mais do que era há apenas alguns anos atrás. Deve-se tomar cuidado para que a aplicação dessas mudanças não semeie a discórdia entre as necessidades dos empresários e o que o contador precisa fazer. O discernimento e o senso ético nessas horas podem orientar as decisões de um contador mas a opção pelo “mais fácil” certamente poderá significar a morte da carreira profissional ou o fim do escritório e conseqüentemente dos empregos nele contidos.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

DSc. Elenita Rodrigues (Ex-BBB) será umas das estrelas do 3º CONINFA

Mais uma vez o CONINFA  Congresso Interdisciplinar da FASETE, na sua 3ª edição, inova e traz 02 (dois) palestrantes de competência inconteste e com currículos invejáveis, oriundos da capital federal  Brasília:

Elenita Rodrigues  doutora em Linguística pela UNICAMP, mestre pela UNB, é, atualmente, professora das Faculdades Integradas na União Pioneira de Integração Social UPIS. Ficou mais conhecida ainda porque participou do BBB 10 da Rede Globo. Na última noite de conferências interdisciplinares do CONINFA, 21/10, conferirá palestra referente à leitura na globalização.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

LIÇÕES PARA SUA CARREIRA NAS TELAS DOS CINEMAS

Larry Crowne (EUA, 2010)

VALE A PENA

É a história de um recomeço profissional. Com dívidas e sem rumo na carreira, o quarentão Larry Crowne (Tom Hanks) decide voltar para a universidade e obter seu diploma para dar um novo rumo à sua vida.
PONTO ALTO

O personagem mostra que é possível descobrir novas aptidões em qualquer fase da vida. Ele encontra novo ânimo ao virar estudante e conhecer os sonhos e ambições de jovens que ensaiam os primeiros passos no mundo do trabalho.
A LIÇÃO

Poucas pessoas definem um plano profissional alternativo quando estão no auge de sua trajetória no trabalho. É o caso de Larry, que era um líder de equipe na empresa em que trabalhava. Como perdeu o trabalho, foi forçado a repensar a carreira e a reorganizar as próprias finanças.
 
 
The Company Men (EUA, 2010, drama)
VALE A PENA

Aborda uma situação para a qual a maioria das pessoas não está preparada: a demissão. O filme é divertido e faz refletir sobre a relação entre trabalho e valores pessoais e a importância de se ter um plano B para a carreira.
PONTO ALTO

Numa das cenas mais emblemáticas, uma headhunter risca com caneta vermelha vários itens listados no currículo do administrador Phil Woodward (Chris Cooper), demitido depois de 30 anos de empresa, o orienta a não colocar experiências anteriores aos anos 1990 e a pintar o cabelo imediatamente.
A LIÇÃO

É importante conhecer os fatores externos que afetam a sua empregabilidade e também suas ambições, valores, pontos fortes e fracos. O exercício de autoanálise ajuda a identificar em que área ou empresa você tem chance de aportar seu conhecimento.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

domingo, 21 de agosto de 2011

EIRELI - O início da revolução empresarial brasileira

Na trilha empresarial estabelecida mundialmente, o direito brasileiro inova em sua história, criando um novo tipo de pessoa jurídica que possui sistema de limitação da responsabilidade sobre as atividades empresariais, e estabelece para o exercício individual da atividade empresarial a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada – EIRELI, a Lei 12.441/2011, publicada em 11/07/2011, altera substancialmente o que preceitua o Código Civil Brasileiro, principalmente no aspecto da existência de uma pessoa jurídica com um único sócio.

No nosso ordenamento jurídico já havia a previsão do empresário, que para distinguir do sócio de empresa também denominado empresário, usualmente chama-se de empresário individual, que anteriormente recebia o nome de firma individual. Essa última em nada se confunde com a nova EIRELI, pois o empresário individual é pessoa física, logo, o seu patrimônio pessoal, em sua totalidade se confunde com o empresarial e por conta disso responde ilimitadamente pelos débitos do empresário.

É muito comum que a população considere, de forma equivocada, que o empresário individual é pessoa jurídica, pois o mesmo possui inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ, obtido junto à Receita Federal do Brasil.

Entretanto, pessoa jurídica são apenas aquelas elencadas no art. 44 do Código Civil Brasileiro, que pela citada lei 12.441/2011 passa a ter, também, como pessoa jurídica o inciso VI: “as empresas individuais de responsabilidade limitada”. Dessa forma, é correto afirmar que o CNPJ do empresário individual tem o condão exclusivo de equiparação à legislação tributária, até mesmo em atenção ao princípio da igualdade.

A EIRELI, é sim, uma pessoa jurídica! Da mesma forma que as sociedades simples e sociedades empresárias, associações, fundações, organizações religiosas e partidos políticos. Por isso, a responsabilidade do titular da EIRELI ("sócio" único) será limitada ao capital social, ou seja, o patrimônio pessoal do titular (pessoa física) não responderá pelos débitos da EIRELI, pelo menos como regra, salvo as exceções admitidas em lei.

Contudo, essa responsabilidade tem como valor mínimo o montante de 100 (cem) vezes o maior salário-mínimo vigente no País, o que seria hoje o valor de R$ 54.500,00 (cinqüenta e quatro mil e quinhentos reais).

Assim, as sociedades bem como os empresários individuais que quiserem podem se adaptarem à EIRELI, não havendo necessidade de alterarem o nome empresarial que já são conhecidos, bastando acrescer a expressão EIRELI, como já se faz com Ltda e S/A.

Para que a população tenha condições de se adaptar à nova lei, essa somente passará a surtir efeitos no mundo jurídico após transcorrido 180 (cento e oitenta) dias de sua publicação, prazo esse denominado vacatio legis. Essa inovação salutar e merece aplauso, pois segue a tendência mundial de limitação dos riscos empresariais.

MARCELO AUGUSTO DE TOLEDO LIMA
Advogado do escritório Toledo Lima Advocacia e docente do Centro Universitário UniSEB.
Fonte:www.contabeis.com.br

sábado, 20 de agosto de 2011

LOUNGE EMPREENDEDOR: FEEDBACK

LOUNGE EMPREENDEDOR: FEEDBACK: NEM TODO EMPREENDEDOR NASCE SABENDO Feedback é um termo da eletrônica que significa retroalimentação. No processo de desenvolvimento de pe...

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

LOUNGE EMPREENDEDOR: INCLUSÃO PARA MULHERES

LOUNGE EMPREENDEDOR: INCLUSÃO PARA MULHERES: "O governo lançou, na última quinta-feira (11), o programa Mulheres Mil , que pretende formar e inserir 100 mil mulheres no mercado de traba..."

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

É comum sermos mal atendidos!

Você já foi bem atendido? Lembra-se quantas vezes houve esse feito heroico?

Pois é, estamos tão acostumados com a rotina do corre-corre do dia, e nem paramos para analisar essa situação.

O mau atendimento muitas vezes se dar pela velocidade do atendimento da venda, onde o que os empresários querem, nem sei se posso chamá-los de empresários, é agilidade e quantidade, deixando de lado a qualidade.

O que garante a volta do cliente nem sempre é valor pago no produto/serviço, e sim o atendimento, que quando falho se torna um problema irrevogável.

Será que atendendo nossos clientes com prestígio e atenção, conseguiremos mais clientes? Mais vendas, com qualidade? Ou até mesmo conquistar o mercado? Sim é possível! Um bom atendimento, uma boa estrutura física e localização estratégica, é percebido pelo cliente como um local que lhe traz bem estar, e se torna referência no mercado.

Então, trate o seu cliente como gostaria de ser tratado. E lembrem-se: qualidade também reflete em quantidade!

Por: Douglas Alves Venâncio

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

SEJA APAIXONADO PELO SEU NEGÓCIO!



"Sempre acreditei que por traz de tudo aquilo que fazemos (pelo qual desejamos) existe uma força motriz, capaz de enfrentar tempestades, vendavais, pedras, quedas e montanhas altas a escalar. Por isso, sempre fui apaixonada por tudo aquilo que me proponho a fazer. Lendo o blog LOUNGE EMPREENDEDOR da querida Ana Maria Coelho, vi que essa força se chama PAIXÃO, o combustível ideal para se realizar aquilo que se deseja com AMOR.Maravilhoso final de semana e uma boa leitura!"


Ter paixão por algo é ter um gosto e uma conexão muito forte com o objeto apaixonado. Paixão é convicção, é uma energia altamente concentrada. Sem paixão não existe força suficiente para grandes movimentos nem na vida pessoal nem na vida profissional.
Quando trabalhamos com paixão, trabalhamos com dedicação, com mais qualidade, com mais amor. E isso torna o resultado desse trabalho grandioso. A paixão nos faz ir além do que geralmente vamos ou do que pensamos que podemos ir.
Imagine, então, uma empresa em que a totalidade dos seus funcionários trabalha com paixão e dedicação. Imagine os resultados que ela alcançará!
Recentemente, li um livro de Ulrich, Zenger e Smallwood, “Liderança Orientada para o Resultado” em que os autores salientam que “o capital humano é um dos poucos ativos capazes de aumentar de valor. A maioria dos ativos (prédios, fábricas, equipamentos ou máquinas, por exemplo), começa a depreciar no momento da aquisição. Ao contrário, o valor do capital humano, recurso impregnado nas mentes e corações das pessoas, pode e deve crescer, como condição essencial para a prosperidade da empresa".
Se concordarem que sem paixão, as empresas normalmente terão resultados medíocres, a grande questão fica sendo como podemos criar uma empresa ''apaixonada''? Como fazer nossos colaboradores se apaixonarem pela causa do nosso negócio?
Jack Welch costuma dizer que profissionais motivados e bem recompensados fazem a diferença dentro de uma corporação de sucesso e que a seleção de grandes profissionais para a sua companhia vem antes, em importância, do que o planejamento estratégico. O segredo, segundo ele, é saber recompensar tanto a alma quanto o coração do funcionário.
As pessoas precisam vislumbrar um projeto de vida dentro da empresa. Só assim, poderemos trazer todos para a busca de um objetivo comum, para a defesa da causa da organização.
Simples, mas nada fácil. Mirar na causa certa é a primeira questão. O que o leva ao sucesso não é fazer certas as coisas e sim fazer as coisas certas. Sutil, não? Comece descobrindo quais são as COISAS CERTAS para sua empresa e sua equipe.
Em seguida, olhe-se no espelho: você está apaixonado pela causa do seu negócio? Se esse sentimento não for intenso dentro do seu coração será difícil despertar a paixão no seu time. Ao sentir o seu coração vibrando, coloque sua paixão pra fora. Transfira-a. Comemore pequenos feitos, corrija os desvios necessários. O andamento dos pequenos sucessos e a forma como trabalhamos os pequenos fracassos, antecipam o resultado da grande vitória.
Volte-se então para sua equipe... Como são as pessoas que você escolheu? São fundamentalmente baseadas em conhecimentos e habilidade? Cuidado! Conhecimentos as pessoas aprendem... Como são as suas atitudes? Atitude perante a vida e perante o negócio é vital. Não resignar-se, ter o talento de agir, reagir e, principalmente a capacidade de ser uma pessoa apaixonada, isso já nasce na seleção da sua equipe. E é o principal capital a ser avaliado.
Colaboradores mais apaixonados são mais lucrativos, mais focados nos clientes, mais seguros e mais resistentes às propostas de sair da empresa. O que mais as empresas podem querer?


Ana Maria Magni Coelho
Artigo publicado na revista Arena Empresarial
Edição 02 - março/2009

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Governo anuncia acordo que amplia limites do Simples para empresas e parcelamento


Por:Daniel Lima e Yara Aquino

“Desde 2008 que o mundo vive forte problemas econômicos que em alguns momentos se agravam. Em função disso, o nosso governo tem promovido o fortalecimento de vários setores da economia”, disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega, ao anunciar as mudanças.

A presidente Dilma Rousseff fechou acordo com a FrenteParlamentar Mista das Micro e Pequenas Empresas no Congresso Nacional que possibilita a ampliação do Simples Nacional por meio do projeto de lei complementar 591/10. O texto atualiza a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa que está em tramitação na Câmara dos Deputados.

O projeto ajusta de R$ 36 mil para R$ 60 mil o teto da receita bruta anual doempreendedor individual. Para a microempresa, de R$ 240 mil para R$ 360 mil, e para a pequena empresa, de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões, o que representa uma elevação de 50%.

"Outra medida é o parcelamento da dívida tributária para os empreendedores que estão enquadrados no Simples Nacional, o que até agora não era permitido. O prazo de pagamento será de até 60 meses."

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou também que será suspensa a necessidade de declaração anual do Simples Nacional. Para substituí-la, as declarações mensais serão consolidadas pela Receita Federal. “Essa ampliação vai no sentido de abranger um número maior de empresas que estariam agregadas naquele que é o regime tributário mais moderno que nós temos no país”, disse Mantega.

Outro ponto negociado entre o governo e parlamentares é a permissão para que micro e pequenas empresas possam exportar sem sair do Programa do Simples Nacional o mesmo valor comercializado no mercado brasileiro,

O Simples, como o nome diz, é um sistema simplificado de cobrança de impostos para micro e pequenas empresas que vigora desde há mais de quatro anos. Até agora, 5,2 milhões já aderiram ao programa, o que, segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), representa 88% das micro e pequenas empresas do país.

O Simples unifica oito tributos da União, estados, Distrito Federal e municípios - o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), PIS/Pasep, Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), Imposto sobre Serviços (ISS) e a Contribuição para a Seguridade Social destinada à Previdência Social a cargo da pessoa jurídica.

O programa é administrado por um Comitê Gestor composto por oito integrantes da Secretaria da Receita Federal do Brasil, dos Estados e Distrito Federal e Municípios. Para entrar no Simples Nacional é necessário ser microempresa ou empresa de pequeno porte.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

PEDRAS NO CAMINHO

Quantas pedras estão ficando no seu caminho???


Até quando teremos medo dos nossos concorrentes, dos nossos clientes, dos nossos amigos?

Tire suas próprias pedras do caminho...





“Teu milho está maduro hoje. O meu estará amanhã. É vantajoso para nós dois que eu te ajude a colhê-lo hoje e que tu me ajudes amanhã.

Porém, não tenho amizade por ti e sei que também não tens por mim. Portanto, não farei nenhum esforço em teu favor. Sei que, se eu te ajudar, esperando alguma retribuição, certamente me decepcionarei, pois não poderei contar com a tua gratidão. Então, deixo de ajudar-te e tu me pagas na mesma moeda. As estações mudam. E nós perdemos parte de nossas colheitas por falta de confiança mútua.”





Esta parábola foi escrita no século XVIII pelo filósofo escocês David Hume. E por incrível que pareça, quase três séculos depois parece que as pessoas ainda não adquiriram o hábito de se associar para resolver problemas.

O associativismo surgiu nos primórdios da humanidade, quando o homem percebeu a necessidade de viver em grupos para caçar, se defender e cultivar. Na era industrial foi obrigado a se organizar para enfrentar as condições precárias de trabalho e na era atual, a era do conhecimento, é necessário buscar o desenvolvimento econômico e social através de grupos estruturados e preparados.

Descrença nas próprias forças, resistência a mudanças, falta de confiança nos outros e nas instituições, apego às relações verticais de poder, desapreço pela inovação e pelo conhecimento de outras pessoas muitas vezes impede que nos associemos a um concorrente para enfrentar e resolver uma série de questões de ordem jurídica, técnica, administrativa ou financeira.

O empreendedorismo, organizado por meio do associativismo é a mola propulsora para o desenvolvimento, trazendo para condições iguais ou similares as empresas de grande ou de menor porte. Os empreendedores precisam atuar em conjunto, em rede, unindo cada vez mais forças para a mudança e a conquista de um Brasil de resultados.

Tenho toda a certeza de que a cooperação tornou-se uma condição para a competição. Parece um contra-senso, mas não é. O caminho para os pequenos negócios é cada vez mais articularem-se, pois o principal problema de uma empresa não é ser pequena, mas sim, lutar sozinha para obtenção de melhores níveis de produtividade, acesso a novos mercados, redução da carga tributária ou busca de flexibilidade para enfrentar as turbulências do mundo globalizado.

Como se pode ver, a desconfiança e a falta de visão do coletivo é a grande pedra no caminho do desenvolvimento integrado e sustentável.

Ana Maria Coelho - blog Lounge Empreendedor

domingo, 7 de agosto de 2011

Contabilidade digital, a mudança de um paradigma

Por Paulo Peixoto - site http://www.contabeis.com.br/

Este artigo mostra de forma objetiva alguns pontos importantes que ainda não foram notados no processo de mudança.

Ainda são poucos aqueles que tiveram a exata ciência das mudanças que o Fisco elaborou com o Projeto SPED e os sub-projetos como ECD, EFD, ECF, NF-e, CT-e, etc...
O formato que conhecemos da contabilidade atualmente mudou, e mudou para melhor. O Papel, responsável pela falta do espaço e aparente desorganização nas mesas de administradores, advogados e principalmente contadores está com seus dias contados. Em todos os setores podemos observar a evolução da tecnologia, eliminando todo e qualquer rastro do papel, e com o setor contábil não poderia ser diferente. Com a implantação do projeto SPED as Notas são eletrônicas, os Livros Diários, Balancetes e Balanços são digitais, as autenticações de livros são virtuais e por aí vai...

É fato de que, a forma de se contabilizar toda esta informação não poderia permanecer a mesma, já que toda informação é gerada magneticamente (em forma de arquivos) também deve ser contabilizada de forma magnética. Mesmo assim escritórios e equipes contábeis ainda promovem um grande esforço para digitar nota a nota, cupom a cupom, item a item de um cliente varejista que vende algo em torno de 3.000 itens por mês. Não percebe que o tal arquivo MFD exigido pelo estado pode ser importado para o módulo fiscal de vários sistemas de contabilidade. Isso vale para Notas Fiscais Eletrônicas de Entrada, Saída, Serviços, Conhecimento de Transporte, e muitos outros tipos de arquivos... As empresas de software contábil estão antenadas a estas mudanças, pois é através de módulos de importação que será possível reaproveitar toda esta informação.

Equívocos existem pela falta da nova visão e devem ser corrigidos o mais breve possível. Por exemplo: a contabilização de um DANFE. Como o próprio nome diz, o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica não passa de um papel para ser visto por barreiras policiais e permitir o trânsito de uma determinada mercadoria. O cliente acostumado com o famigerado papel, ator principal da cena de compra e venda, é enviado ao contador, que por sua vez contabiliza aquele DANFE sem saber que pode estar sendo co-responsável em enganar o fisco, pois uma simples folha de papel A4 não tem segurança de autenticidade nenhuma a não ser o código de 44 dígitos que deve ser consultado no site da RFB, mas quem em sã consciência validará 2.000 DANFE´s de um único cliente, checando lá todos os seus dados ?

Talvez você não saiba mas existe uma cadeia de letras e números incompreensíveis a nossa visão em cada arquivo XML. Eles são responsáveis pela autenticidade do arquivo. Se você mudar uma virgula do endereço do remente já é o suficiente para invalidar o arquivo e determinar que as informações ali contidas não sejam confiáveis. Então pra quê checar DANFE a DANFE se ao importar o arquivo esta autenticidade já é verificada ? Em uma fiscalização o fiscal solicitará ao contribuinte os últimos 5 anos dos arquivos e não dos DANFE´s. Por isso a guarda eficiente destes preciosos arquivos pouparão uma enorme dor de cabeça no futuro. Também tem passado desapercebido a importância de solicitar ao fornecedor o arquivo XML. O fiscal com certeza vai pedir as notas de entrada para confrontar com o inventário. Nem pense em entregar a ele aquela caixa box cheia de DANFE´s, depois de ler este artigo, imagine só o que ele vai fazer.

Veja abaixo algumas questões sobre o assunto:


Todos os arquivos de Notas Fiscais, tanto de entrada como de saída devem ser armazenados.
” Ajuste SINEF No. 8 de 09/07/2010 - Cláusula décima: O emitente e o destinatário deverão manter a NF-e em arquivo digital, sob sua guarda e responsabilidade, pelo prazo estabelecido na legislação tributária, mesmo que fora da empresa, devendo ser disponibilizado para a Administração Tributária quando solicitado.”;

A empresa quando fornecedora de mercadorias tem a obrigação legal de enviar por e-mail ou disponibilizar tais arquivos assim que a NF-e é autorizada pela RFB.
“” Ajuste SINEF No. 8 de 09/07/2010 - Cláusula sétima: O emitente da NF-e deverá, obrigatoriamente, encaminhar ou disponibilizar download do arquivo da NF-e e seu respectivo Protocolo de Autorização de Uso ao destinatário e ao transportador contratado, imediatamente após o recebimento da autorização de uso da NF-e.”;



Texto retirado do site da Receita Federal do Brasil

Perguntas Frequentes NF-e

III - 40. Como os contabilistas terão acesso às NF-e de seus clientes?
Com relação às NF-e emitidas/recebidas, os contabilistas poderão requisitá-las junto a seus clientes e visualizá-las por meio do visualizador desenvolvido pela Receita Federal e disponível para download no Ambiente Nacional da NF-e . Algumas SEFAZ já disponibilizaram consulta através da área de acesso restrito aos seus contribuintes e respectivos contabilistas.

III - 41. Como os contabilistas poderão escriturar uma NF-e recebida por uma empresa?
Os procedimentos e obrigatoriedade de escrituração fiscal não foram alterados com a NF-e.
A NF-e permite, no entanto, uma potencial simplificação do procedimento, ou seja, dependendo do nível de adaptação que seja feita nos sistemas internos de escrituração, esta poderá ser automatizada em maior ou menor escala por meio, por exemplo, de recuperação automática de informações do arquivo de uma NF-e.

V - 8. Há obrigatoriedade da guarda do DANFE (emitente e destinatário)?
A regra geral é que o emitente e o destinatário deverão manter em arquivo digital as NF-e pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais, devendo ser apresentadas à administração tributária, quando solicitado. Assim, o emitente e o destinatário deverão armazenar apenas o arquivo digital. No caso da empresa destinatária das mercadorias seja emitente de NF-e, ela não precisará, portanto, guardar o DANFE (pois está obrigada a receber a NF-e), devendo guardar apenas o arquivo digital recebido. Caso o destinatário não seja contribuinte credenciado para a emissão de NF-e, o destinatário poderá, alternativamente, manter em arquivo o DANFE relativo à NF-e da operação pelo prazo decadencial estabelecido pela legislação, em substituição ao arquivo eletrônico da NF-e, devendo ser apresentado à administração tributária, quando solicitado.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Planejamento Empresarial para Micro e Pequenas Empresas

O Brasil atualmente possui cerca de 7,5 milhões de empresas registradas de acordo com dados do SEBRAE/RJ. Sendo que desse total as micro e pequenas empresas representam 99% dos registros e o restante, apenas 1% estão distribuídos entre médias e grandes empresas. A distribuição das micro e pequenas empresas no país mostram que o Comércio apresenta a maior concentração com cerca de 3 milhões de empresas ou 43% do total.

As micro e pequenas empresas são importantes pólos de trabalho, possuindo uma grande participação no número de empregos gerados no país. Levando-se em consideração os números de empregos formais gerados nos setores da Indústria, Construção Civil, Comércio, Serviços e Agropecuária no ano de 2009, juntos representam um total de 40,01% do total de empregados no país, sendo responsável por mais de 16 milhões de empregos, de acordo com o SEBRAE/RJ.

Mesmo com importante participação no cenário econômico Brasileiro as MPE’s não suportam as pressões habituais do cotidiano a acabam encerrando suas atividades com pouco tempo de constituição, o SEBRAE aponta que cerca de 70% das MPE’s abertas anualmente no país encerram suas atividades antes de completar cinco anos. São vários os motivos que levam ao enceramento das atividades das MPE’s, os principais motivos apontados pelos empresários são:

• Instabilidade econômica;

• Dificuldade para aquisição de financiamentos;

• Juros altos;

• Queda do poder aquisitivo.

Em pesquisas recentes foram observados alguns motivos não menos importantes que os citados anteriormente, porem importantes e que também levam ao encerramento das atividades das MPE’s são: a falta de planejamento estratégico e financeiro.

Motivos esses que levaram o SEBRAE a realizar curso de capacitação administrativa oferecidos em todo o país. Os organizadores observaram que de 60 a 70% dos participantes do curso apresentavam como possíveis soluções para os problemas a inserção de investimentos externos, mais dinheiro e mais créditos. As atividades do curso apresentavam ferramentas de controle de custos, otimização de resultados, planejamentos e outras fazendo com que grande parte dos participantes mudasse de opinião.

De acordo com que foi apresentado anteriormente podemos perceber que o grande problema é a falta de planejamento, devido à falta de preparo para administrar essas empresas. Existem situações em que profissionais especializados em outras áreas se tornam “gestores” de suas empresas e até de empresas de terceiros, o que faz com que a sociedade perca bons especialistas e ganhe gestores despreparados, como exemplos citamos médicos administrando hospitais, engenheiros administrando construtoras, salientando que há suas exceções.

Para que a empresa alcance o objetivo é preciso planejar, o que nada mais é que a tentativa de prever acontecimentos relacionados à empresa evitando surpresas desagradáveis no funcionamento e na gestão do empreendimento.

Apesar de todos os empreendimentos oferecerem riscos é possível prevenir-se contra eles, utilizando ferramentas operacionais que possam amenizar os riscos e auxiliar o gestor na tomada de decisão. Planejar é a mais básica das funções gerenciais e a capacidade de desempenho dessa função esta diretamente ligada ao sucesso das operações da empresa.

O planejamento sozinho não oferecerá resultados, por isso em sua execução ele deve ser acompanhado, controlado, e até mesmo corrigido se for o caso. O planejamento de ser estruturado de forma a alcançar excelência empresarial e a otimização do desempenho econômico levando em consideração as características da empresa.

O planejamento vem corroboram para construção de um conjunto de metas e planos que estão ligados e adequados as circunstâncias presumidas e deve estar vinculado ao cenário onde a empresa atuará no futuro. Um bom planejamento deve levar em consideração vários passos, segundo Mosimann apoud Orleans Martins, são:

a) Projeção de cenários;

b) Definição de objetivos a serem seguidos;

c) Analises de ameaças e oportunidades ambientais;

d) Detecção de pontos fortes e fracos da empresa;

e) Formulação de planos alternativos; e

f) Escolha e implantação do melhor plano.

Sem duvidas após essa etapa de planejamento o passo mais importante é o da criação e seguimento de um plano orçamentário. O orçamento nada mais é que um resumo dos planos da empresa, mas também é um detalhamento da aquisição e do uso dos recursos financeiros durante um período especificado expresso em termos quantitativos, representado por orçamento de caixa, demonstração de resultado orçado e um balanço patrimonial orçado.

Entre as inúmeras vantagens em ter um orçamento bem elaborado citamos que é uma forma de transmissão dos planos da administração para toda entidade, força os gestores a pensar e planejá-lo, define metas servindo de níveis para subseqüentes avaliações de desempenho, sem contar que pode revelar potencias problemas a empresa antes que eles aconteçam.

Luiz Paulo S. Melo - Forum Contabil

sexta-feira, 29 de julho de 2011

VEJA O EXEMPLO DE PAUL POTTS E NUNCA, MAS NUNCA DESISTA DE SEUS SONHOS

Fenacon junto com os Sescap/Sescon faz pedidos em defesa do segmento

O presidente da Fenacon, Valdir Pietrobon, esteve reunido, na manhã de hoje, com o chefe de Relações Institucionais da Vice-Presidência da República, Rodrigo Rocha Loures, para tratar de uma série de assuntos de interesse do setor empresarial.


Entre os principais assuntos, discutidos está a preocupação da Fenacon com as empresas que não conseguiram consolidar seus débitos com o Refis da Crise até o dia 30 do mês passado. Recentemente, Pietrobon solicitou que o prazo fosse prorrogado, mas não obteve retorno e de acordo com a Receita Federal do Brasil (RFB), cerca de 60 mil empresas foram excluídas perderam o benefício por não conseguirem entregar a tempo.

“A minha maior preocupação é porque a quantidade de empresas que não conseguiram entregar é muito grande”, afirmou o presidente da Fenacon. Sobre esse tema, Rocha Loures informou que irá verificar sobre a possibilidade de estender o prazo juntamente com a RFB.

Lei Geral – a urgência na aprovação do Projeto de Lei Complementar nº 591/2010 também foi abordada no encontro com o chefe de Relações Institucionais. Rocha Loures informou que irá se reunir com representantes da Câmara dos Deputados para ver como está o andamento da proposta.

O projeto, que altera a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, aguarda votação no Plenário da Câmara dos Deputados. Entre os principais pontos de discussão está o reajuste em 50% das faixas e os limites de enquadramento no Simples Nacional. Para a microempresa, o faturamento limite passa de R$ 240 mil para R$ 360 mil por ano; para a empresa de pequeno porte, de R$2,4 milhões para R$ 3,6 milhões por ano.

Para Valdir Pietrobon o encontro foi muito produtivo e espera que o governo se sensibilize com a importância do tema. “Fomos levar ao conhecimento da Vice-Presidência os principais anseios do setor empresarial do Brasil. Além desses temas também discutimos a possível criação da Secretaria da Micro e Pequena Empresa e projetos que tratam de assuntos como decadência de débitos e adicional para o Imposto de Renda”, disse referindo-se aos projetos Lei Complementar nº 129/2007 e de Lei nº 6308, respectivamente.

Rocha Loures afirmou que irá analisar todos os pedidos, além de fazer o acompanhamento das principais propostas de interesse do Sistema Fenacon.