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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Lições de investimentos para aprender com milionários




Depois de o mercado de ações americano despencar 20% em outubro de 1987, Sam Walton, fundador da rede de varejo Walmart, então um dos homens mais ricos dos Estados Unidos, permanecia inabalável. Em menos de uma semana, o valor de mercado do Walmart havia caído quase US$ 3 bilhões, reduzindo sua fortuna para ‘meros’ US$ 4,8 bilhões. À época, ele teria dito “São apenas papéis. Eram no início e continuarão a ser no final”.
Tal tranqüilidade, em meio ao atual cenário instável dos mercados, pode fazer com que muitos de nós tenhamos inveja do sangue frio do empresário. Aproveitando a volatilidade das bolsas, o “Wall Street Journal” fez uma reportagem com um apanhado de lições úteis para investir, inspiradas em bons – e ricos – investidores como Sam Walton. Confira:
Os muito ricos têm sempre um plano – O plano de Walton começou no início dos anos 50 quando, seguindo o conselho de seu sogro, ele decidiu abrir dois armarinhos juntamente com sua mulher e seus quatro filhos, antes mesmo de fundar o Walmart
Hoje em dia, a maioria das pessoas ricas conta com um time de assessores financeiros que constrói uma estratégia boa, inclusive se o pior cenário possível se concretizar. Pequenos investidores também devem ter um bom plano para os tempos prósperos e para os difíceis
Gente rica vive com menos do que ganha – Walton, que morreu em 1992, era conhecido por ser frugal, dirigia uma picape velha e viajava de classe econômica. “A maioria de nossos clientes muito ricos tem um estilo de vida bem abaixo de seus rendimentos”, disse Craig Rawlins, presidente de uma empresa de consultoria para famílias ricas, ao WSJ
Ricos valorizam a liquidez – uma das lições mais duras da crise de 2008 foi o reconhecimento de que é necessário manter alguns ativos líquidos. É aconselhável manter o suficiente em sua conta bancária, ou em fácil acesso, para que você possa simplesmente esquecer de suas ações, enquanto o mercado continuar a se comportar de forma irracional
Os ricos concentram-se em risco, não em retorno – Larry Palmer, diretor do setor de gerenciamento de fortunas do Morgan Stanley Smith Barney, conta que nunca teve um cliente que dissesse “meu objetivo é que [o rendimento da] riqueza da minha família ultrapasse o índice S&P 500’. Ao contrário, ele diz que os clientes querem saber mesmo quais são os riscos que eles estão correndo.
Da mesma forma, o pequeno investidor deve ter certeza que o montante destinado a ações e outros ativos voláteis não está exposto a um risco maior do que o planejado
Os ricos insistem – Os muito ricos não vendem seus papéis por medo. O percentual das ações do Walmart de propriedade da família Walton não muda desde 2002. Nesse sentido, Sam estava certo. Apesar de as ações da rede de varejo terem perdido US$ 10 bilhões na bolsa americana desde a metade de maio, até elas serem vendidas, as perdas, de fato, não são mais que papel.

blog: http://colunas.epocanegocios.globo.com/financasdebolso

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